A continuidade da estiagem e das altas temperaturas pode aumentar ainda mais as perdas.
Os dados da seca são referentes ao mês de novembro, em comparação com outubro de 2021.
Cidade e interior já enfrentam perdas e dificuldades em virtude da falta de chuva
Região Extremo Oeste ainda apresenta situação grave em relação à seca, com impactos de curto e longo prazo
Perspectiva para o próximo trimestre é que a seca volte a se intensificar no Estado
23 países sofrerão escassez de água com o crescimento populacional
Chuvas pontuais consideráveis foram registrados, mas não houve distribuição adequada
15 municípios estão em estado crítico frente à seca
As medidas foram solicitadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
"Se não chover neste fim de semana, corremos o risco de perder 100% da colheita de uva", afirma produtor.
Muitos produtores rurais precisam buscar água de caminhão pipa para fornecer aos animais.
"Teria que chover 265mm para termos a média do mês. Teve 15mm. É realmente uma situação que numa vi."
Foram mais de 20 dias sem chuva durante o mês de outubro em grande parte das regiões do Estado
Paulo Sentelhas, especialista em meteorologia aplicada na agricultura da Esalq/USP, explica o momento crítico vivido pelo produtor catarinense.
Para tentar mitigar esses efeitos, Daniela Reinehr e o secretário da Agricultura Ricardo de Gouveia convocaram o setor produtivo para debater ações.
Chuva não apagou nem a poeira no Oeste catarinense.
As regiões Oeste, Meio-Oeste, Extremo-Oeste e Planalto Sul são as mais atingidas pela estiagem
Falta de água provoca desabastecimento das propriedades rurais e compromete lavouras de milho, alerta FAESC.
O mapa monitor mostrou que os valores climatológicos de precipitação totais por mês ficaram acima de 150 mm, exceto no extremo sul e na serra
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