morte de influenciador

O caso da morte do influenciador Ricardo Godoi, de 45 anos, foi concluído pela Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC), que indiciou o médico anestesista por homicídio culposo — quando não há intenção de matar. O resultado do Inquérito Policial foi divulgado nesta sexta-feira (16). Segundo a investigação, o profissional teria agido com negligência ao não solicitar exames específicos que poderiam indicar os riscos à realização da anestesia geral pelo paciente. "caso esses exames tivessem sido feitos, haveriam informações suficientes para evitar a administração do procedimento adotado, que acabou levando à morte do paciente", conclui o texto. Agora, o inqúerito será encaminhado ao Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), que decidirá se oferece a denúncia à Justiça. Influenciador tinha hipertrofia no coração O delegado Aden Claus, responsável pelo caso, confirmou ao Portal SCC10 que a causa da morte foi uma parada cardiorrespiratória e revelou que Godoi tinha hipertrofia no coração, uma condição que pode ter influenciado o desfecho fatal. A hipertrofia cardíaca é o aumento anormal do músculo do coração, geralmente causado por esforço excessivo ou problemas genéticos. A condição pode comprometer o bombeamento do sangue, aumentar o risco de arritmias e, em casos graves, levar à insuficiência cardíaca ou morte súbita. Quem era o influenciador Ricardo Godoi? Ricardo Godoi era um influenciador digital conhecido por compartilhar seu estilo de vida luxuoso e sua paixão por carros superesportivos. Ele atuava no setor automotivo de luxo e era CEO da Godoi Group, empresa especializada na importação e venda de veículos como Ferraris, Porsches e Lamborghinis. Nas redes sociais, Godoi acumulava mais de 220 mil seguidores e se apresentava como “importador especialista de Super Carros”. O influenciador e empresário era casado e costumava exibir sua rotina de viagens, eventos e negócios no universo dos automóveis de alto padrão. >> Para mais notícias, siga o SCC10 no Instagram, Threads, Twitter e Facebook.

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