Câmara de Vereadores de Joinville

Os membros da comissão processante que investiga a denúncia contra o vereador Mauricinho Soares (MDB) decidiram prosseguir com o processo. A decisão foi tomada em reunião nesta quinta-feira (28). O parecer preliminar do relator Cleiton Profeta (PL), baseado na defesa prévia do vereador, foi aprovado, rejeitando as alegações de nulidade da comissão. Sobre a ausência de Érico entre os votantes, Profeta explicou que ele presidia a sessão no lugar de Diego Machado (PSDB), denunciante e que, portanto, só votaria em caso de empate, conforme o Regimento Interno. O que diz a defesa de Mauricinho Soares A Advogada de Mauricinho, Milena Tomelin, citou a Constituição Federal como superior ao decreto e argumentou que todos os presentes deveriam ter votado, exceto o vereador que fez a denúncia. O presidente da comissão, Cassiano Ucker (União Brasil), ressaltou que, desde o início dos trabalhos, a ampla defesa de Maurinho está assegurada. Ele convocou uma nova reunião para 10 de janeiro, às 15h, para decidir sobre os próximos passos da comissão. Kiko do Restaurante (PSD) também é membro da comissão. Motivo da prisão do vereador Mauricinho enfrenta dois processos na Câmara de Vereadores de Joinville: um no Conselho de Ética, relacionado à prisão em flagrante por porte de arma sem registro, e outro na Comissão Processante, que investiga sua possível participação em irregularidades e corrupção no Detran da cidade. A prisão do vereador ocorreu quando ele se dirigia à Câmara no início de dezembro. A investigação é da Polícia Civil acerca da operação Profusão. Sarah Falcão com supervisão de Izabela Piazza. >> Para mais notícias, siga o SCC10 no Twitter, Instagram e Facebook.

“Massacre público”, defesa de Mauricinho Soares alega injustiça e perseguição política

Vereador de Joinville é preso durante operação de combate a crimes contra a administração pública