ataques golpistas

A Procuradoria-Geral da República (PGR) protocolou, nesta segunda-feira (30.), denúncias contra mais 225 pessoas envolvidas na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes. As peças acusam os indivíduos de terem cometido, no caso, os delitos de associação criminosa e incitação ao crime equiparada pela animosidade das Forças Armadas contra os Poderes Constitucionais. Nelas, o coordenador do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos do Ministério Público Federal (MPF), subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, pede a condenação das pessoas pelas violações e ao pagamento de indenização mínima - ao menos por causa dos danos morais coletivos "evidenciados pela prática dos crimes imputados". >> Vídeos inéditos mostram invasão e vandalismo no STF Santos solicita ainda para que os delitos sejam considerados de forma autônoma, e as penas, somadas. As 225 pessoas foram detidas no acampamento em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília, por envolvimento no ataque às sedes do Legislativo, Executivo e Judiciário e encontram-se presas, preventivamente, em unidades do sistema prisional do DF. De acordo com as denúncias protocoladas nesta segunda, o acampamento apresentava "evidente estrutura a garantir perenidade, estabilidade e permanência" dos manifestantes. Até o momento, a PGR já denunciou 479 pessoas por crimes relacionados à invasão e depredação dos prédios dos Três Poderes. >> Para mais notícias, siga o SCC10 no Twitter, Instagram e Facebook.

Câmara estima dano material causado por invasão em mais de R$ 120 mil

Relógio dado a Dom João VI está entre itens destruídos por golpistas