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Vandalismo Posto de Guarda-Vidas da Praia Mole

Por enquanto, neste ano, a corporação estima gastar cerca de R$ 20 mil com as despesas para os reparos.

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto Divulgação
Foto Divulgação

O Posto de Guarda-Vidas da Praia Mole foi alvo de vandalismo no fim de semana e teve grande parte da sua estrutura pichada com palavras e símbolos ofensivos à Polícia Militar de Santa Catarina.

A depredação dos postos, arrombamentos de cadeados e pichações, segundo o Corpo de Bombeiros, são práticas comuns principalmente durante o período de inverno, quando o movimento nas praias é menor e as estruturas estão desativadas.

Os atos de vandalismo em postos de guarda-vidas do Litoral catarinense trazem prejuízos aos contribuintes. Somente em 2019, de acordo com dados dos Bombeiros, foi desembolsado aproximadamente R$ 40 mil para a construção de três novas estruturas que foram alvos de vandalismo. Por enquanto, neste ano, a corporação estima gastar cerca de R$ 20 mil com as despesas para os reparos. Além dos recursos com materiais, ainda é necessário a mobilização de efetivo de folga para execução dos trabalhos.

Anualmente, o 1º Batalhão de Bombeiros Militar, com sede em Florianópolis, gasta mais de R$ 200 mil com a manutenção dos postos guarda-vidas, incluídos a construção de novos (destruídos por vandalismo e pela ação do mar, como ressacas), pintura e pequenos reparos.

Sobre a pichação, foi registrado um BO junto à Polícia Civil de Santa Catarina para que se proceda a investigação e que a estrutura do Posto já foi repintada.

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