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Tristeza

Último show de Canisso, baixista da banda Raimundos, foi em SC

Não foi revelada a causa da morte

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Redação

Por Redação

SBT News

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Foto: Reprodução | Redes Sociais
Foto: Reprodução | Redes Sociais

Morreu nesta segunda-feira (13), aos 57 anos, José Henrique Pereira, o Canisso – baixista da banda de rock Raimundos. A informação foi confirmada pelo empresário do grupo, Denis Porto. Até o momento, não foi revelada a causa da morte. No último sábado (11), Canisso se apresentou no bar Tortuga Underground, em Rio do Sul, no Vale do Itajaí. O baixista se apresentou com a banda Sigma.

Na manhã desta segunda (13), o perfil do baixista nas redes sociais repostou uma foto de Canisso abraçando Faíska Stone, proprietário da casa noturna, no Aeroporto de Navegantes. “Ele estava com a gente ontem. Eu passei um final de semana maravilhoso ao lado dele, não só eu, mas minha equipe toda, minha esposa, todo mundo. E pensar que o último show do cara foi no nossa bar, é foda. A gente está sem saber o que fazer nem o que que falar”, afirmou Faíska. “Ele me ensinou tanto e que siau daqui me abraçando e falando até a próxima”, disse emocionado.

Carreira

Canisso nasceu em 9 de dezembro de 1965, em São Paulo. Fez parte da formação original do Raimundos, que foi criado, em Brasília, em 1987. Ficou fora do grupo de 2002 a 2007. No período, chegou a tocar com a Rodox, banda brasileira de hardcore punk e nu metal liderada por Rodolfo Abrantes que foi encerrada em 2004.

O Raimundos, no qual Canisso retornou em 2007 e permaneceu desde então, lançou uma série de álbuns de estúdio, incluindo um com o mesmo nome do grupo (1994), Lavô Tá Novo (1995), Cesta básica (1996) e Cantigas de Roda (2014). Entre as músicas da banda, estão Mulher de Fases (1999), A Mais Pedida (1999) e Gordelícia (2014).

Filhos lamentaram a morte de Canisso

No Instagram, os filhos de Canisso, Pedro e Nina Toscano, se manifestaram sobre o falecimento. “Luto. Sempre foi e sempre será o meu herói. Eu não tenho palavras para descrever o que estou sentindo, a sensação que eu nunca terminei de restaurar o carro dele, mas mesmo assim ele se orgulhava muito de mim. A sensação que eu vou chegar em casa e não vou ver mais ele. Ele sempre gostou de fazer as zoeiras dele, está em um lugar muito melhor agora tocando seu lendário baixo”, escreveu Pedro.

Já Nina afirmou: “Te amo para sempre pai, vai com Deus. Fly high [voe alto]. Obrigada por ter me guiado nessa vida, vou levar seus ensinamentos para o resto da minha vida, sou quem eu sou por sua causa, não podia pedir por um pai melhor. Te amo mais que a vida. Rest in power [descanse no poder]”.

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