Seguem investigações sobre o caso de turista queimado em Florianópolis
Qualquer informação pode ser dada pelo 181, de forma anônima, em colaboração as investigações
• Atualizado
Segundo a Diretora de Polícia da Grande Florianópolis, delegada, Michele Alves Correa Rebelo, a respeito das investigações na Capital, sobre o turista que teve o corpo incendiado na beira-mar, ainda estão sendo feitas.
“As investigações desse caso ainda prosseguem, perante a Coordenação da Delegacia de Homicídios. A Polícia Civil, independente da classe social, raça ou gênero, apura todo e qualquer delito. Todavia, qualquer informação ainda pode ser dada pelo 181, de forma anônima, em colaboração as investigações”, disse Michele.
Além disso, a delegada ressalta também, que o caso dos suspeitos de um incêndio que destruiu os pertences de uma mulher moradora de rua, em Florianópolis, resolvido pela 5ª Delegacia de Polícia da Capital, não tem vinculação com o caso do homem que foi teve o corpo queimado na beira-mar.
Identificado os suspeitos de incêndio que destruiu os pertences de uma moradora de rua em Florianópolis
RELEMBRE O CASO
Um turista paulista que dormiu quando aguardava o ônibus na Avenida Beira-mar Norte, em Florianópolis, na madrugada de sábado (15), teve o corpo incendiado por criminosos.
A vítima foi atendida pelo SAMU e levada ao Hospital Universitário. A Polícia Militar foi acionada, mas ao chegar no local, foi informada que o homem já estava no hospital.
Segundo informações do 4º Batalhão de Polícia Militar, o homem estava hospedado em um hostel, na região da Lagoa da Conceição, no Leste da Ilha, e havia saído da hospedagem para aguardar o ônibus que chegaria no sábado pela manhã. Ele sentou próximo a equipamentos de exercícios que ficam na avenida, quando acabou pegando no sono.
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O turista disse à PM que acordou no susto, sentindo um líquido escorrer pelo seu corpo, e quando viu já estava em chamas. Desesperado o homem correu e pulou na água, a região fica próxima ao mar.
A vítima teria ouvido vozes rindo quando acordou, mas com o desespero em ir para a água, não conseguiu identificar as pessoas.
O homem relatou ser de Presidente Prudente, no estado de São Paulo, e veio conhecer as praias da capital catarinense. A vítima disse ser casado e trabalhar em Presidente Prudente, como açougueiro. A mochila, onde ele levava celular, dinheiro e documentos também foi incendiada.
A PM lavrou um boletim de ocorrência, mas devido ao estado da vítima, não foi assinado. A Polícia Militar segue buscando informações para identificar os criminosos.
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