Repórter vai cobrir acidente e descobre que vítima é seu irmão
Colisão entre moto e caminhão deixou vítima fatal na BR-222
• Atualizado
Um repórter da cidade de Irauçuba, no Ceará, viveu uma situação devastadora ao ser enviado para cobrir um acidente de trânsito fatal e, ao chegar ao local, descobrir que a vítima era seu próprio irmão.
O acidente aconteceu na manhã de terça-feira (1), no km 133 da BR-222, na localidade de Lagoinha, em Itapajé (CE). A vítima, de 38 anos, pilotava uma motocicleta e morreu na hora após uma colisão frontal com um caminhão, segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Assim que o repórter chegou ao local para fazer a cobertura, se deparou com a cena e reconheceu o corpo do irmão, o que comoveu colegas de trabalho, ouvintes e a comunidade da região.
A tragédia mobilizou equipes de resgate e agentes da PRF, que atuaram na sinalização da rodovia e iniciaram a investigação para entender as causas do acidente. A polícia apura se houve falha humana ou mecânica, além das condições da estrada no momento da colisão.
A Rádio Amizade FM, onde o repórter trabalha, recebeu inúmeras mensagens de solidariedade de ouvintes, amigos e outros profissionais da imprensa.
*Com informações de Visor Notícias
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Criminosos se passam por oficiais de justiça para aplicar golpes
Nos últimos dias, moradores de São José do Cedro, no Extremo Oeste de Santa Catarina, têm sido alvo de um golpe que usa falsos avisos judiciais para enganar a população. O golpe da falsa intimação é feito por meio de mensagens com links suspeitos que afirmam ser convocações da Justiça. Felizmente, até o momento, as vítimas procuraram o fórum local antes de agir e não sofreram prejuízos.
O objetivo dos golpistas é convencer as pessoas a clicarem em links maliciosos para obter informações pessoais ou aplicar outros golpes. As mensagens dizem que a pessoa precisa comparecer à Justiça e incluem um link para supostamente consultar o processo.
Além do golpe da falsa intimação, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) alerta a população sobre outros golpes já registrados no estado, como o do falso precatório, falso juiz, falso advogado, falsa decisão judicial e falso juiz-corregedor. O órgão afirma que as comunicações oficiais são feitas pelo sistema eproc, usado por advogados e partes no processo, ou por oficiais de justiça devidamente identificados.
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