Receita Federal descobre distribuidora de produtos falsificados em Blumenau

Na manhã desta quinta-feira (15), uma operação da Receita Federal descobriu uma distribuidora de produtos falsificados na cidade de Blumenau, no Vale do Itajaí. Ao todo, foram recolhidos cerca de 128 itens com valor estimado em R$ 2 milhões.

• Mais de R$ 900 milhões: Operação apura golpe com criptomoedas em SC
• Homem é preso no norte de SC acusado de lavagem de dinheiro e tráfico de drogas

A Equipe de Vigilância e Repressão da Delegacia da Receita Federal do Brasil identificou na região central do município uma loja que funcionava como depósito e centro de distribuição de diversos produtos de origem estrangeira com indícios de falsificação e que abastecia toda região do Alto Vale do Itajaí.

Foram apreendidos diversos produtos tais como: caixas de som, acessórios de aparelhos de celular, copos térmicos e demais eletrônicos, todos com indícios de contrafação (falsificação), especialmente da marca Apple, JBL e Stanley.

A operação buscou não apenas combater a sonegação tributária, mas também proteger a indústria e comércio nacional.

Receita Federal descobre distribuidora de produtos falsificados em Blumenau; veja fotos

Leia também:

Traficante é preso após aplicar golpe do bilhete premiado em idosa; prejuízo ultrapassa R$ 1 milhão

Um traficante foi preso após aplicar o golpe do bilhete premiado em uma idosa, em Sumaré, em São Paulo. O caso ocorreu nesta quarta-feira (14) e o prejuízo ultrapassa R$ 1 milhão.

Os agentes apreenderam onze telefones celulares, jóias sem comprovação de origem, cocaína e material para endolação da droga. O acusado foi preso em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e receptação.

Além do criminoso, quatro mulheres foram identificadas como cúmplices do traficante. Todas estão presas por associação criminosa.

Segundo a Polícia Civil do Rio de Janeiro, as investigações tiveram início após a idosa denunciar que foi vítima do bilhete premiado.

O crime acontece quando uma vítima é abordada por uma pessoa humilde que tem um “bilhete premiado” em mãos. Em seguida, outros golpistas aparecem e simulam uma ligação para o gerente de um banco que confirma a veracidade do prêmio.

Convencida pelos golpistas, a vítima transfere valores, entrega cartões e outros itens financeiros para o falso vencedor como garantia para o recebimento do prêmio, já que a pessoa, por ser humilde, não tem conta bancária.

A vítima, nesses casos, acredita que irá ficar com parte do prêmio. As informações são do SBT News.

>> Para mais notícias, siga o SCC10 no Twitter, Instagram e Facebook.