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Buscas

Quatro dias de buscas: corpo de Roseli Stoll segue desaparecido em rio no Oeste

Namorado confessou ter jogado o corpo da mulher no rio.

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Corpo de Bombeiros, Divulgação
Foto: Corpo de Bombeiros, Divulgação

A equipe que busca pelo corpo de Roseli Stoll, morta pelo namorado, que confessou ter jogado o corpo dela Rio Uruguai, nas proximidades da SC-469, na localidade de Alto Boa Vista, encerrou neste sábado (11) o quarto dia de buscas. Até o momento, ela não foi localizado. As buscas serão retomadas neste domingo.

O Corpo de Bombeiros classifica a operação como muito complexa, devido à profundidade que pode ultrapassar os 25 metros. Assim, os mergulhadores não podem ficar muito tempo submersos e o leito do rio é irregular, com presença de galhos, troncos e rochas.

Segundo a equipe de resgate, neste sábado, seis bombeiros mergulhadores atuaram nas buscas, com dois botes, duas viaturas além do uso do sonar e de diversos equipamentos.

Relembre o caso de Roseli Stoll

Ex-marido confessa ter matado mulher e jogado corpo em rio de SC
Roseli Fatima Stoll. Foto: Reprodução | Redes Sociais

Na manhã de quarta-feira (8), o namorado de Roseli Fatima Stoll foi preso e confessou ter matado a mulher e jogado o corpo no Rio Uruguai, nas proximidades da SC-469, na localidade de Alto Boa Vista. O homem foi preso no Rio Grande do Sul e afirmou para a Polícia Civil que usou uma cinta para asfixiar a vítima. Roseli estava desaparecida desde a noite do dia 2 de dezembro.

Policiais Civis de Santa Catarina investigavam o suspeito, que estava foragido e se deslocando pelas cidades de Florianópolis, Caxias do Sul e, na noite de terça-feira (7), Antônio Prado, local em que foi abordado pela Brigada Militar e conduzido até Caxias do Sul após resistir a prisão e tentar fugir da polícia.

Após o veículo do suspeito ser periciado pelo Instituto Geral de Perícias (IGP), já na manhã desta quarta, o autor optou, na presença de um advogado, por confessar o crime, apontando o local em que o corpo foi colocado no leito do rio, com uma pedra amarrada para evitar flutuação. Equipes de resgate de Santa Catarina fazem buscas no local.

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