Professor é preso por aplicar golpe mata-leão em aluno de 5 anos
O estado de saúde do menino não foi divulgado
• Atualizado
Anthony Wicks, de 46 anos, um professor de ensino infantil, foi preso após aplicar um golpe mata-leão em um aluno de 5 anos, em Nova York, nos Estados Unidos. O incidente ocorreu na segunda-feira (9), por volta das 13h30, na Escola Primária 153 Adam Clayton Powell Jr, localizada em Manhattan.
O estado de saúde do menino não foi divulgado. A criança, cuja identidade foi mantida em sigilo, foi levada ao Centro Médico Irving da Universidade Presbiteriana de Nova York. Embora o hospital tenha afirmado que o menino deve sobreviver, não foram fornecidos detalhes sobre a gravidade dos ferimentos.
O caso está sendo investigado, mas a polícia ainda não esclareceu o motivo do ataque. Segundo a rede WABC, afiliada da ABC em Nova York, Wicks foi acusado de agressão a um menor de idade.
*Com informações de UOL
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Justiça mantém condenação do ex-BBB Felipe Prior por estupro e aumenta pena
Felipe Prior, ex-participante do Big Brother Brasil, foi condenado por estupro, em segunda instância, nesta terça-feira (10). O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiu por unanimidade aumentar a pena de seis para oito anos de prisão em regime semiaberto.
O crime ocorreu em agosto de 2014, segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público. A condenação inicial, em primeira instância, havia sido proferida em julho deste ano. Participaram do julgamento no TJ-SP os desembargadores Luiz Tolosa Neto (relator), Ruy Alberto Leme Cavalheiro (revisor) e Márcia Lourenço Monassi.
De acordo com informações do SBT News, a advogada da vítima celebrou a decisão nas redes sociais. Além desta condenação, Prior enfrenta três processos por estupro em andamento na Justiça de São Paulo. Ele teria cometido um estupro em 2016 e uma tentativa de estupro em 2018.
Relembre o caso
Em outubro de 2020, o TJ-SP aceitou uma denúncia de estupro do Ministério Público (MP) contra Felipe Prior. Em abril, depois da eliminação de Prior de um reality show, três mulheres denunciaram formalmente agressões que teriam sido cometidas pelo ex-BBB, em jogos da faculdade, entre 2014 e 2018.
Um inquérito policial foi aberto pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), mas o caso foi encerrado sem indiciamento. O documento foi encaminhado, então, ao MP-SP.
As vítimas identificaram o arquiteto ao assistirem o programa e disseram que não registraram boletim de ocorrência (B.O) na época por vergonha. A organização das disputas universitárias informou que recebeu denúncias contra Prior e, por isso, ele foi impedido de participar das competições de 2018. O ex-BBB negou as acusações.
Na época do estupro pelo qual foi condenado nesta terça, Felipe Prior e a vítima eram residentes da Zona Norte de São Paulo e estudavam na Universidade Presbiteriana Mackenzie. No processo consta que Prior oferecia caronas a ela e a uma amiga em comum após eventos universitários.
Em 2023, a juíza Eliana Cassales Tori Bastos, da 7.ª Vara Criminal de São Paulo, decidiu condená-lo a seis anos. A pena foi estendida agora.
O processo, julgado pela 7ª Vara Criminal de São Paulo, envolveu a oitiva de 19 pessoas. A juíza responsável pela sentença destacou que os depoimentos das vítimas e das testemunhas foram consistentes, somando-se a provas materiais que compuseram um conjunto robusto, suficiente para a condenação de Prior. O arquiteto continua negando as acusações.
*Com informações do SBT News
Estagiária sob supervisão.
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