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Atirador

Polícia Civil identifica adolescente como suspeito de atirar e deixar jovem paraplégico

Crime ocorreu em dezembro de 2021

• Atualizado

Redação

Por Redação

O homem foi preso por violência doméstica | Foto: Reprodução
O homem foi preso por violência doméstica | Foto: Reprodução

A Polícia Civil identificou um adolescente de 17 anos como suspeito de atirar em dois jovens em uma casa noturna, em Chapecó. O crime ocorreu na madrugada do dia 18 de dezembro de 2021. Uma das vítimas foi atingida por um disparo no braço e a outra ficou paraplégica. A investigação identificou que os disparos teriam sido motivados porque uma das vítimas fez o sinal de uma facção criminosa que seira rival a que o suspeito seria integrante, mas essa versão não foi confirmada pelas provas. Os disparos foram feitos pelas costas das vítimas.

Conforme a Polícia Civil, o atirador é um adolescente de 17 anos, com considerável histórico de passagens policiais, o crime não teria sido premeditado. A vítima de 17 anos de idade foi atingida no braço e não sofreu sequelas, já a vítima de 18 anos foi alvejada na coluna vertebral e ficou paraplégico.

A Polícia Civil, por meio da Divisão de Investigação Criminal de Fronteira (DIC-Fron), foi acionada para comparecer a uma casa de shows, localizada na Rua Rui Barbosa, Centro, de Chapecó, no Oeste do estado. Os jovens de 17 e 18 anos foram atingidos por disparos de arma de fogo.

Segundo informações colhidas no local, o atirador seria um homem que usava uma camiseta branca, possivelmente de um time de futebol, efetuou três disparos contra as vítimas.

A casa de shows tinha câmeras, entretanto, não estavam em funcionamento no momento dos fatos. A Polícia fez a análise das imagens captadas por câmeras de vigilância instaladas em estabelecimentos comerciais próximos, e conseguiu solucionar o caso.

O crime foi qualificado por motivo fútil devido ao desentendimento durante a festa, sem qualquer desentendimento anterior e reação de forma desproporcional.

Ao final dos trabalhos desenvolvidos pela Polícia Civil, o procedimento policial foi encaminhado ao Poder Judiciário e ao Ministério Público, para as demais fases da persecução penal referente ao adolescente infrator, que segue foragido.

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