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CRIME

Polícia Civil deflagra operação e apreende objetos de apologia ao nazismo em SC

A PCSC deu início na manhã desta sexta-feira (23) a Operação Liberdade, que busca reprimir comportamentos de racismo e apologia ao nazismo

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: PCSC/Reprodução
Foto: PCSC/Reprodução

A PCSC (Polícia Civil de Santa Catarina) deu início na manhã desta sexta-feira (23) deflagrou à Operação Liberdade, em Laguna, que busca reprimir comportamentos de racismo e apologia ao nazismo.

A DEIC (Delegacia de Repressão a Racismo e Delitos de Intolerância), com apoio da DIC (Delegacia de Investigação Criminal) de Laguna, cumpriu o mandado de busca e apreensão na casa de um investigado pela prática do crime.

Foi apreendido o telefone celular do homem e diversos outros objetos que fazem apologia ao nazismo. Agora, os itens devem ser analisados para dar continuidade às investigações, além de identificar todos os envolvidos.

“O mandado de busca e apreensão serve para recolher os indícios de materialidade de um crime”, explica a Polícia Civil.

Quanto à detenção do investigado, a Polícia informou que “para ter um mandado de prisão é preciso justificar para o Poder Judiciário, com esses elementos de prova”, ou seja, o após análise do material recolhido.

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Primeiro inquérito: fase ostensiva

Relembrando o inicio da operação, a 5ª Delegacia de Combate à Corrupção de Fronteira desenvolveu as investigações do caso desde 2021, realizando no mês de maio a fase ostensiva, que contou com o cumprimento de diversos mandados de busca e apreensão, além de três prisões preventivas e uma prisão em flagrante.

Finalizado o inquérito ainda no mês de maio, restaram elementos de diversas fraudes licitatórias, com o indiciamento de oito pessoas, situações que incluíram outros crimes graves, como lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Segundo inquérito: fraudes tributárias e falsidades

Considerando que na investigação inicial os policiais encontraram elementos de outros possíveis crimes, foi solicitado ao Poder Judiciário, o compartilhamento das possíveis provas para apuração de outros crimes, agora na cidade de Chapecó, o que veio deferido pelo juízo de Quilombo.

Durante o encaminhamento do inquérito policial, outras quatro pessoas foram indiciadas assim que os elementos foram liberados, por indícios não só de falsidade na escrituração de imóveis adquiridos pelos investigados na cidade de Chapecó, mas também que o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis teria sido recolhido a menor, indicando assim provável fraude tributária.

A investigação segue agora em andamento judicial. Os três investigados presos preventivamente seguem recolhidos à disposição da justiça.

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