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Crimes

Para não perder namorado, mulher inventa falsa gravidez e roubo de bebê

Maria Tânia chegou a publicar nas redes sociais uma foto de bebê como se fosse o filho dela

• Atualizado

SBT News

Por SBT News

Descubra os sonhos que podem indicar gravidez. – Foto: Pixabay | Banco de Imagem
Descubra os sonhos que podem indicar gravidez. – Foto: Pixabay | Banco de Imagem

A Polícia Civil do Rio de Janeiro indiciou uma mulher, que inventou que estava grávida e depois acusou uma amiga de roubar a criança.

Segundo a polícia, Maria Tânia da Silva, de 38 anos, fingiu por nove meses a gravidez, e chegou a ganhar um enxoval da família e ir até à maternidade.

Maria Tânia chegou a publicar nas redes sociais uma foto de bebê como se fosse o filho dela.

As investigações do caso iniciaram no dia 15 de junho, quando ela compareceu na Delegacia da Gávea, na Zona Sul, e disse que seu filho tinha nascido há três dias no Hospital Municipal Miguel Couto, também na Zona Sul. Ao namorado, ela havia dito que a criança morreu durante o parto e seu corpo não foi entregue a ela.

Aos policiais, ela, inicialmente, teria dito que uma colega de trabalho, que estaria na unidade de saúde a acompanhando, teria roubado a criança, e depois alegou que teria doado o menino a mulher para se vingar do namorado, de quem descobrira uma traição. A colega de trabalho foi chamada para prestar depoimento e contou ter recebido mensagens de Maria Tânia, no dia do suposto parto, avisando estar indo a uma maternidade.

Horas depois, informou que “Ravi” havia nascido, mas que tinha um “problema no pulmão”. Em seguida, ela avisou que a criança estava morta. Já o namorado identificado como, Jandeílson, relatou na delegacia ter um relacionamento com Maria Tânia há cerca de um ano, e ter sido informado por ela da gravidez, após um exame feito em uma Clínica da Família em Rio das Pedras, na Zona Oeste.

Ele disse que, no dia do suposto parto, encontrou a namorada e ela, chorando, contou que o bebê havia morrido. No dia seguinte, a mulher contou que retornaria ao Miguel Couto para retirar documentos relativos ao óbito e o rapaz a teria orientado a comparecer na delegacia.

Em um segundo depoimento, Maria Tânia disse que nunca tinha engravidado. Ela disse que havia inventado. Maria foi denunciada pelos crimes de denunciação caluniosa e estelionato.

No inquérito, o namorado relatou ter sido enganado por ela durante toda a gestação.


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