Operação contra facção criminosa em SC e outros 4 estados deixa um morto e 13 presos

Uma operação realizada na última sexta-feira (31) pela Polícia Civil do Pará resultou na prisão de 13 suspeitos e na morte de um criminoso durante um confronto. A Operação Gênesis ocorreu em Santa Catarina e outros quatro estados – Pará, Minas Gerais, Ceará e Goiás.

A ação tem o objetivo de desarticular líderes de uma facção criminosa que ocupavam cargos estratégicos conhecidos como “Idealizadores de Missão”. No Pará, as prisões ocorreram nas cidades de Belém, Ananindeua, Santa Izabel, Tucuruí, Canaã dos Carajás e Redenção.

Operação Gênesis

Durante o cumprimento dos mandados, um dos alvos reagiu com disparos de arma de fogo contra as equipes e acabou morrendo durante o confronto.

Além disso, segundo a Polícia Civil (PCSC), os alvos da operação estavam envolvidos em crimes graves, sendo extorsões a comerciantes e atentados contra agentes públicos.

Apreensão

Entre os materiais apreendidos estavam uma espingarda calibre 12 (com numeração raspada), drogas e diversos aparelhos celulares.

*Em atualização

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Influenciador de SC é alvo de operação que investiga golpes contra fiéis

Um influenciador digital foi alvo de uma operação da Polícia Civil (PCSC), nesta quinta-feira (30), na Zona Sul de Joinville, no Norte de Santa Catarina. O homem, que integrava uma organização criminosa, é acusado de aplicar golpes em todo o país.

Entenda

Durante a ação policial, foram apreendidos celulares e computadores portáteis vinculados ao investigado. De acordo com a Polícia Civil, o grupo criminoso utilizava lideranças religiosas para convencer as vítimas, com promessas de que depósitos de R$ 25 poderiam se transformar em um lucro de um octilhão de reais.

Além disso, o esquema envolvia “investimentos” de R$ 2 mil, com a recompensa de 350 bilhões de centilhões de euros.

Vítimas do golpe

Os policiais estimam que mais de 50 mil pessoas, no Brasil e no exterior, foram vítimas da fraude. Segundo a PCSC, os criminosos movimentaram mais de R$ 156 milhões, com golpes que envolvem estelionato, falsificação de documentos, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, crimes contra a ordem tributária e organização criminosa.

Uma ordem de bloqueio e proibição de acesso a redes sociais também foi cumprida. Além de Joinville, seis estados participaram das diligências realizadas simultaneamente sob a coordenação da Polícia Civil do Distrito Federal, órgão responsável pelo procedimento policial.

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