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Mulher morre um mês após ser esfaqueada enquanto defendia filha de estupro

A vítima, de 31 anos, levou dez facadas ao tentar defender a menina

• Atualizado

Redação

Por Redação

Segundo relatos, a mãe foi esfaqueada por tentar defender a filha do agressor | Foto: divulgação/Polícia Militar
Segundo relatos, a mãe foi esfaqueada por tentar defender a filha do agressor | Foto: divulgação/Polícia Militar

Na quarta-feira (08), a mulher de 31 anos, esfaqueada dez vezes pelo companheiro ao defender a filha de um abuso sexual, em Bombinhas, morreu no hospital. O crime aconteceu na madrugada do dia 4 de fevereiro e a morte foi confirmada pelo delegado Ricardo Melo, que investiga o caso.

No dia do crime, a vítima estava dormindo quando acordou com o grito da filha, de 13 anos, e ao verificar o que era se deparou com o seu companheiro, e padrasto da menina, cometendo o crime. Ao tentar defender a menina, a mulher foi esfaqueada dez vezes pelo homem. O suspeito fugiu após o crime e foi preso no dia 5 de março.

Mesmo com os ferimentos, ela foi encontrada caída no chão consciente e estável. A mulher então relatou tudo que havia acontecido. A adolescente contou para os policiais militares que o padrasto entrou no quarto com uma faca e um fio de luz. Ele a ameaçou com a faca para que não gritasse. E usou o fio para segurar o pescoço e estuprá-la. No local havia mais duas crianças filhas do casal de 6 e 10 anos.

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