Mulher é morta por asfixia em Florianópolis
A motivação para o crime ainda é desconhecida
• Atualizado
Uma mulher chilena de 51 anos foi encontrada morta por asfixia em um apartamento no bairro Canasvieiras, em Florianópolis, na tarde desta segunda-feira (16).
A vítima tinha um histórico policial com registros de perturbação do sossego, lesão corporal, apropriação indébita, dano, ameaça, injúria e difamação.
O suspeito do crime fugiu do local pela manhã e ainda não foi localizado. A mulher havia hospedado o suspeito em seu apartamento há quatro dias. A motivação para o crime ainda é desconhecida.
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Três homens que eram suspeitos de cometer estupro coletivo de vulnerável em uma mulher de 26 anos, foram indiciados pela Polícia Civil. O crime ocorreu na cidade de Chapecó, no ano passado.
Os três homens, de 22, 30 e 62 anos, teriam mantido relação sexual e tocado o corpo da vítima que estava sob efeito de medicação, possivelmente fornecida de forma traiçoeira na bebida, e não tinha condição de oferecer resistência.
Exames periciais revelaram a presença de medicação analgésica e anestésica no corpo da vítima, o que explica não ter tido condições de reagir contra a violência a que foi exposta.
Os envolvidos no participavam de uma confraternização de amigos em que houve o consumo de bebidas alcoólicas. Eles foram indiciados pela prática do crime de estupro coletivo, cuja pena pode superar 15 anos de reclusão.
O que é estupro de vulnerável?
No § 1º do artigo 217-A da Lei Lei 12.015/2009, a condição de vulnerável é entendida para as pessoas que não tem o necessário discernimento para a prática do ato, devido a enfermidade ou deficiência mental, ou que por algum motivo não possam se defender. Por fim, o § 3º e § 4º do artigo 217-A prevêem aumento de pena quando o estupro contra vulnerável resulte em lesão corporal e morte, penas de 10 a 20 e 12 a 30 anos de reclusão, respectivamente.
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