Médica deixa de embarcar em avião que caiu após “pressentimento” do pai
A médica iria embarcar no voo 2283 da VoePass, que caiu em Vinhedo na última sexta-feira (9).
• Atualizado
A médica Juliana Chiumento decidiu alterar sua passagem e não embarcar no voo 2283 da VoePass, que caiu em Vinhedo, interior de São Paulo, na sexta-feira (9), após receber uma mensagem de áudio de seu pai, Altermir Chiumento. Ele pediu que ela adiasse a viagem para o sábado (10), o dia seguinte ao acidente.
De acordo com o portal Metrópoles, Altermir teve um “pressentimento de pai”, o que o levou a enviar a mensagem que acabou salvando a vida da filha. “Pressentimento de pai. Eu disse ‘filha, fica mais uma noite com o pai aqui’ e ela disse que tentaria remarcar para sábado. […] Estou todos os dias orando pelos meus filhos. […] Muitos motivos para agradecer”, recordou Altermir.
“Então filha, se você conseguir ir para sábado, vai sábado de manhã. Melhor, vai mais sossegada, tranquila, de boa. Chegue tardezinho lá, descansa, vê aí, que se você conseguir marcar pra sábado, você marca pra sábado”, disse, no áudio.
Nas redes sociais, a médica relatou: “A cabeça está a mil, mas graças a Deus tenho muito suporte e está todo mundo me dando muito apoio, mas eu preciso voltar, eu moro no Rio de Janeiro, vou para lá estudar, fico nessa ponte Rio de Janeiro a Cascavel, sempre fazendo conexão em Guarulhos. Toda vez que eu colocar os pés neste aeroporto, subir em um avião, vou lembra desse livramento que Deus me deu”.
De acordo com o portal Metrópoles.
Médica que trabalhou em SC está entre as vítimas da queda de avião em SP
A médica residente em oncologia Arianne Albuquerque Estevan Risso, de 34 anos, está entre as vítimas da tragédia envolvendo o avião que caiu em Vinhedo, no interior de São Paulo, na última sexta-feira (9). De acordo com o Portal Banda B, Arianne morou em Blumenau e trabalhou no hospital do município.
O esposo de Arianne, Leonardo Risso da Silva, informou ao portal que eles se mudaram para a cidade do Sul de Santa Catarina para a médica iniciar a sua especialização em oncologia. Depois, o casal se mudou novamente para a vítima terminar a residência no Hospital do Câncer de Cascavel.
Casados há oito anos, eles venderam tudo para se mudarem de Fernandópolis, no interior paulista, para Blumenau, Santa Catarina, onde Arianne começou sua especialização em oncologia. Depois, foram morar no oeste paranaense para ela terminar a residência no Hospital do Câncer de Cascavel
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