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Jovens são suspeitos de matar e esconder corpo de professor em freezer

Suspeitos pegaram uma caminhonete emprestada para desovar freezer com o corpo

• Atualizado

Redação

Por Redação

Jovens são suspeitos de matar e esconder corpo de professor em freezer | Foto: Reprodução/Redes sociais
Jovens são suspeitos de matar e esconder corpo de professor em freezer | Foto: Reprodução/Redes sociais

Dois jovens são suspeitos de matar e esconder o corpo de um professor. Ele foi encontrado na segunda-feira (26) dentro de uma geladeira em uma ribanceira em Tangará da Serra (MT).

Segundo o UOL, Carlos de Souza Pedrosa, de 58 anos, foi achado já em estado avançado de decomposição. Polícia Civil acredita que ele tenha sido morto entre os dias 3 e 5 de agosto, antes de ser descartado em um freezer horizontal em uma região rural. Ele estava há mais de 20 dias desaparecido.

Suspeitos pelo crime são dois jovens que moravam com a vítima. ”Ele era separado, estava morando sozinho, e esses dois jovens de 18 a 19 anos ficavam lá e usavam a residência para fazer uso de drogas e bebidas alcóolicas”, contou o delegado Adil Pinheiro de Paula.

Ainda conforme informações do portal, os garotos teriam golpeado Carlos com uma faca após uma discussão. Segundo a investigação, o professor aposentado disse a eles que pretendia se mudar. Os jovens reagiram mal após saber que não poderiam ficar no local e nem com os móveis.

Suspeitos pegaram uma caminhonete emprestada para desovar freezer com o corpo. Delegado informou que uma necrópsia e perícia ainda estão sendo feitas para determinar exatamente o dia em que isso ocorreu. Investigação também apura se meninos já foram alunos do professor.

Um deles, de 18 anos, foi preso em flagrante por ocultação de cadáver. A Justiça aceitou a prisão preventiva dele por crime de latrocínio. ”Porque a motivação final desse crime bárbaro foi se apoderar dos bens da vítima”, explicou Adil.

O segundo foi identificado, mas segue foragido. No dia 5 de agosto, os mesmos jovens foram autuados por furtos de cartões do professor, mas foram liberados em seguida. Na época, a polícia esclareceu que ainda não tinha conhecimento sobre o envolvimento deles com a morte de Carlos.

*Com informações do Portal UOL.

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