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Menos de 48h

Homem suspeito de feminicídio é preso em Chapecó

Prisão Preventiva acontece menos de 48h após o crime

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: PC, Divulgação
Foto: PC, Divulgação

Um homem, suspeito de ter cometido o crime de feminicídio em Xanxerê, foi preso preventivamente em Chapecó na tarde de terça-feira (21). A Polícia Civil de Chapecó, através de trabalho conjunto da Diretoria de Polícia da Fronteira (DIFRON) com a Delegacia de Proteção à Criança, Mulher e ao Idoso de Xanxerê (DPCAMI) e a Divisão de Investigação Criminal de Xanxerê (DIC), deu cumprimento ao Mandado de prisão preventiva expedido pelo Poder Judiciário da Comarca de Xanxerê contra o homem de 33 anos.

O crime ocorreu na madrugada do último domingo (19) no bairro Vila Sésamo em Xanxerê. Após a prática do crime, a DPCAMI e a DIC de Xanxerê iniciaram as diligências e representaram pela Prisão Preventiva em menos de 48h dos fatos, sendo esta deferida pelo Ministério Público e Poder Judiciário da Comarca de Xanxerê. O preso foi conduzido a Delegacia de Polícia para procedimentos legais e em seguida encaminhado ao Presídio, onde ficará a disposição da Justiça.

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Decreto institui Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio

Por Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro assinou na segunda-feira (20) decreto que institui o Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio (PNEF). Em nota, o Palácio do Planalto informou que o plano busca integrar as ações e políticas do governo em diversos setores para combater e prevenir as mortes decorrentes de as vítimas serem do sexo feminino. O decreto será publicado nesta terça-feira (21) no Diário Oficial da União.

Além de reforçar as políticas nacionais de enfrentamento a todas as formas de feminicídio, o decreto estabeleceu outras metas. O texto prevê a articulação da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres; a promoção de ações que conscientizem a sociedade sobre a violência contra as mulheres; a ampliação das possibilidades de denúncia; a melhoria da gestão da informação sobre violência contra as mulheres; e a instituição de políticas de responsabilização, educação e monitoramento dos autores de violência contra o sexo feminino.

Do lado das vítimas, o plano pretende garantir direitos e promover a assistência integral, humanizada e não revitimizadora às mulheres em situação de violência. O plano pretende estender as mesmas ações às vítimas indiretas e aos órfãos.

O plano prevê a articulação entre diversos setores do Poder Executivo (educação, saúde, assistência social, segurança pública), assim como atores do Sistema de Justiça, do Poder Legislativo e da sociedade civil. “Por meio da cooperação entre diferentes órgãos e poderes, busca-se garantir a implementação do ciclo completo da política pública e a integralidade das ações de enfrentamento ao feminicídio”, concluiu a nota do Palácio do Planalto.

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