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Estupro de vulnerável

Homem que estuprou a filha de seis anos é condenado a mais de 33 anos de prisão

O homem foi denunciado à polícia depois de enviar por aplicativo de mensagens vídeos que havia gravado dos atos libidinosos

• Atualizado

Redação

Por Redação

Conselheiro Tutelar teria abusado de enteada. – Foto: Imagem ilustrativa | Foto: Pixabay
Conselheiro Tutelar teria abusado de enteada. – Foto: Imagem ilustrativa | Foto: Pixabay

Um homem acusado pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) por estupro e outros crimes praticados contra uma menina de seis anos foi condenado a 33 anos e um mês de prisão em regime inicial fechado. O réu é pai da criança. A ação ajuizada pela Promotoria de Justiça da Comarca de Pinhalzinho relata os crimes que ocorreram entre fevereiro e março de 2020. De acordo com a denúncia, o homem obrigou a criança a praticar sexo oral e outros atos libidinosos.

Segundo o Promotor de Justiça Douglas Dellazari, o réu filmou os crimes e encaminhou a outra pessoa por whatsapp, que diante dos vídeos recebidos, o denunciou à Polícia Civil. Ao ser interpelado pelas autoridades, o homem assumiu os crimes praticados. Afirmou, ainda, que estava só esperando a filha completar oito anos de idade para abusar dela com conjunção carnal.

Conforme requerido na denúncia do Ministério Público, o Juízo da Comarca de Pinhalzinho condenou o réu por estupro de vulnerável e por produzir, armazenar e distribuir pornografia infantil. Preso preventivamente desde a fase de investigação, ele não poderá apelar da sentença em liberdade. A decisão é passível de recurso.


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