Homem é condenado a 22 anos de prisão por matar e queimar ex-agente prisional em SC
O homem é um dos quatro acusados pela morte do ex-agente prisional
• Atualizado
Um homem acusado de matar um ex-funcionário da área da segurança pública de Santa Catarina, em 2020 foi condenado a 22 anos de prisão pelo Conselho de Sentença do Tribunal do Júri da comarca da Capital, nesta terça-feira (27), pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, organização criminosa e furto qualificado.
A Polícia Civil identificou quatro homens como os autores desse crime. Além de matar e queimar a vítima, os acusados furtaram a motocicleta do ex-agente prisional. Nesta terça-feira dois homens seriam julgados, mas a defesa de um deles conseguiu adiar seu julgamento. Ela alegou que uma testemunha essencial não foi localizada. Ainda não há data para a nova sessão. Os outros dois acusados serão julgados no dia 4 de julho.
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O acusado foi sentenciado à pena de 22 anos de reclusão, em regime fechado, além do pagamento de 36 dias-multa, cada dia no valor de 1/30 do salário mínimo. Ele já aguardava o julgamento preso e teve o direito de recorrer em liberdade negado pelo magistrado Mônani Menine Pereira.
Segundo a denúncia do Ministério Público, em junho de 2020, no bairro Monte Verde, em Florianópolis, um ex-agente prisional terceirizado foi assassinado por uma organização criminosa. De acordo com as investigações, o crime ocorreu porque a vítima era suspeita de ter matado um adolescente que traficava para os acusados.
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