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Fim da greve?

Greve em Florianópolis: Justiça marca audiência de conciliação entre prefeitura e sindicato

Audiência de conciliação já está marcada

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Reprodução | Sintrasem
Foto: Reprodução | Sintrasem

A greve dos servidores públicos de Florianópolis terá mediação da Justiça, em audiência de conciliação entre o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Município de Florianópolis (Sintrasem) e a Prefeitura da capital, na próxima sexta-feira (24), às 9h30.

O desembargador Jaime Ramos designou a audiência, após decisão que se deu na ação movida pelo município em decorrência da greve dos servidores municipais, que teve início na última quarta-feira, 14 de junho.

Conforme o município, nesta terça, a adesão geral dos profissionais da educação em greve foi de 18,7% e na saúde, de 16,4%. Do total de escolas, apenas duas creches estão sem atendimento. Na saúde, UPAS e SAMU seguem sem adesão.

A sessão será transmitida pelo canal oficial do TJSC no YouTube. Conforme anotado pelo desembargador nesta terça (21), estão mantidos os termos da decisão liminar publicada na última sexta (17), quando foi determinado o restabelecimento integral de todos os serviços essenciais de educação, saúde e assistência social.

Os servidores seguem em greve e não aceitaram proposta da prefeitura.

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Segundo a prefeitura, proposta foi feita em resposta à data-base de 2022 e prevê reajuste acima da inflação para segmentos de servidores com salário mais baixo. Entre os exemplos da administração, um auxiliar de sala, teria o novo salário, junto com o novo vale-refeição, um reajuste de 28%, incluindo nova gratificação e pagamento do plano de cargo, conforme a proposta.

Já para os auxiliares administrativos, com salário e vale, o aumento seria de 19%. Para a maioria dos professores o reajuste seria acima de 12%. Disse a prefeitura que informou que estas questões estavam na proposta apresentada pela na segunda-feira (20), durante mesa de negociação. O Sintrasem diz que não recebeu proposta por escrito.

A reportagem procurou o sindicato, mas até a publicação do texto não obteve resposta sobre a a participação na audiência de concilialção.

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