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Avaliação

Defesa Civil conclui laudo estrutural de prédio que explodiu em Jurerê

Documento traz uma avaliação da estrutura que foi destruída pela explosão e também dos imóveis vizinhos

• Atualizado

Redação

Por Redação

A Defesa Civil de Florianópolis concluiu o laudo da parte estrutural do prédio onde ocorreu a explosão em Jurerê, no dia 26 de maio. O documento traz uma avaliação da estrutura que foi destruída pela explosão e também dos imóveis vizinhos. Traz ainda orientações e obrigações ao proprietário do residencial, que já foi notificado.

O laudo determina procedimentos a serem adotados para a remoção e estabilização das estruturas. Já o laudo do Corpo de Bombeiros, que deve confirmar se a explosão foi mesmo causada pela explosão por vazamento de gás, ainda não foi concluído. O prazo legal para conclusão é de 30 dias.

Foto: Corpo de Bombeiros Militar | SC

Local não passou por uma vistoria

No dia 25 de maio, equipes do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina encontraram o corpo de Helenita Pereira da Silva, a mulher de 56 anos vítima de uma explosão seguida de desabamento que ocorreu ainda pela manhã do mesmo dia, em Jurerê, no Norte da Ilha. De acordo com o Corpo de Bombeiros, ela foi encontrada sem vida e, pela posição do corpo, há indicação de que o óbito ocorreu já no momento inicial do colapso da estrutura. Ela estava na área da cozinha.

Na manhã de quarta-feira (26), o Corpo de Bombeiros esteve no local onde a explosão aconteceu para acompanhar o trabalho do Instituto Geral de Perícias (IGP). De acordo com o chefe da divisão de perícias do Corpo de Bombeiros Militar, Capitão Ismael Piva, o local não passou por uma vistoria prévia do Corpo de Bombeiros ou por qualquer liberação por parte do órgão para garantir a segurança dos imóveis e de seus ocupantes.

“Nunca imaginei viver algo assim”, diz testemunha de explosão em Florianópolis

Vizinhos que estavam em residências próximas da residência que desabou, levaram um susto. Móveis e partes da estrutura da casa de Alisson Bastos ficaram destruídos. Alisson é morador do bloco ao lado, que não desabou, e conta que o barulho foi horrível. “Nunca imaginou viver algo assim”, disse. No momento, sua maior preocupação é com a vizinha que ainda não foi localizada.


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