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'SÓ SAIO NO CAIXÃO'

De SC, ‘Diaba Loira’ é morta durante confronto no Rio de Janeiro

Natural de Tubarão, ela sofreu uma tentativa de feminicídio em Capivari de Baixo e fugiu para o Rio de Janeiro

• Atualizado

Redação

Por Redação

De SC, ‘Diaba Loira’ é morta durante confronto no Rio de Janeiro | Foto: Redes sociais/Reprodução
De SC, ‘Diaba Loira’ é morta durante confronto no Rio de Janeiro | Foto: Redes sociais/Reprodução

Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos, conhecida como ‘Diaba Loira’, foi morta a tiros em um confronto com rivais do Comando Vermelho (CV), no Rio de Janeiro. Ela era faccionada do Terceiro Comando Puro (TCP). A morte aconteceu na madrugada desta sexta-feira (15).

Segundo o Metrópoles, o tiroteio aconteceu nas comunidades do Fubá e do Campinho, na zona norte do Rio. O corpo da traficante, que já integrou o CV, foi desovado em Cascadura.

‘Diaba Loira’ é morta durante confronto no Rio de Janeiro

Eweline era procurada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) por suspeita de envolvimento com o tráfico e organização criminosa. Ela estava foragida desde junho.

A traficante, natural de Tubarão, no Sul de Santa Catarina, foi vítima de uma tentativa de feminicídio na cidade de Capivari de Baixo. Ela teve o pulmão perfurado pelo ex-companheiro e após sobreviver à violência, entrou para o CV ao fugir para o Rio de Janeiro.

Eweline também era conhecida por ostentar armamento pesado nas redes sociais, como fuzis e pistolas, além de compartilhar frases provocativas, como: “Não me entrego viva, só saio no caixão”.

Disputa de territórios

Ainda de acordo com o Metrópoles, em menos de uma semana, este é o quinto episódio de violência registrado na região, que enfrenta uma intensa disputa territorial entre os traficantes rivais.

Em 21 de julho, durante uma operação policial na comunidade do Bateau Mouche, na Praça Seca — área controlada pelo CV —, policiais militares do Jacarepaguá foram atacados por criminosos.

Nas redes sociais, a ‘Diaba Loira’ comentou sobre um traficante que foi morto na ação policial: “Me ameaçou, falou que ia me matar, e foi pra terra do pé junto.”

*Com informações de Metrópoles.

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