Caso Henry Borel: Monique Medeiros coloca tornozeleira eletrônica
Prisão preventiva de Monique foi substituída por liberdade monitorada
• Atualizado
A Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro informou que já instalou tornozeleira eletrônica na professora Monique Medeiros. Ela foi denunciada pelo assassinato de seu filho, o menino Henry Borel, junto com o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, seu companheiro na época da morte da criança, em março do ano passado.
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Monique deixou ontem (5) o Instituto Penal Santo Expedito, no Complexo de Gericinó, na zona oeste do Rio de Janeiro, por determinação do juízo do 2º Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, que substituiu sua prisão preventiva por liberdade monitorada, por meio do uso de tornozeleira eletrônica. A Justiça considerou as ameaças e agressões sofridas pela mãe de Henry dentro do presídio, ao tomar a decisão.
Além da obrigatoriedade do uso do equipamento de monitoramento eletrônico, Monique está proibida de manter qualquer contato com as testemunhas do caso.
O outro réu do processo, Dr. Jairinho, por outro lado, continua preso, já que a Justiça negou a liberdade ao ex-parlamentar.
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