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Mauro Hoffman

Boate Kiss: réu se apresenta em presídio de Santa Catarina

Após decisão de Fux, outros dois réus também já se apresentaram

• Atualizado

SBT News

Por SBT News

Os ex-sócios Mauro Hoffmann (esquerda) e Elissandro Sporh (direita) ouvem a sentença  Juliano VerardiTJRS
Os ex-sócios Mauro Hoffmann (esquerda) e Elissandro Sporh (direita) ouvem a sentença Juliano VerardiTJRS

Mauro Hoffman, sócio e um dos condenados no julgamento da boate Kiss pela morte de 242 pessoas no incêndio de 2013, em Santa Maria, se apresentou nesta quarta-feira (15) no Presídio Regional de Tijucas, na Grande Florianópolis. O Departamento de Policia Penal (DPP), da Secretaria de Administração Prisional e Socioeducativa (SAP), confirmou que Mauro ingressou no Presídio, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.

Além de Mauro, Luciano Bonilha Leão, o assistente de palco da banda, também deve se apresentar nesta quarta. O vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos, condenado no julgamento da boate Kiss pela morte de 242 pessoas no incêndio de 2013, em Santa Maria, foi o primeiro a se apresentar na Delegacia de Polícia de São Vicente do Sul, na Região Central do Rio Grande do Sul.  

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Elissandro Spohr, ex-sócio da boate, também se entregou, mas em Porto Alegre. Em sua conta oficial do Instagram, o advogado do empresário, Jader Marques,  postou um vídeo comunicando que o réu iria se apresentar. Na gravação, Elissandro pediu “que Deus iluminasse os condenados e desse conforto para as famílias das vítimas”. 

Além do vídeo, onde se encontra visivelmente abalado, a defesa deixou um recado nas redes. “Elissandro Callegaro Spohr, sendo ele mesmo. Aos que desejavam essa prisão, agora é o momento de comemorar. Aos que ainda acreditam num processo penal humano e racional, deixo meu compromisso de continuar lutando pelo bom direito. Mais não digo”, comunicou.

Nessa terça, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, aceitou o recurso do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) pedindo a suspensão do habeas corpus preventivo.   

Penas  

  • Elissandro Spohr, sócio da boate: 22 anos e seis meses de prisão por homicídio simples com dolo eventual   
  • Mauro Hoffmann, sócio da boate: 19 anos e seis meses de prisão por homicídio simples com dolo eventual   
  • Marcelo de Jesus, vocalista da banda: 18 anos de prisão por homicídio simples com dolo eventual   
  • Luciano Bonilha, auxiliar da banda: 18 anos de prisão por homicídio simples com dolo eventual 

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