Augusto Aras diz que esclarecer o que ocorreu com aldeia Yanomami é prioridade
A comunidade Yanomami está desaparecida desde a denúncia de estupro e assassinato de uma menina indígena de 12 anos
• Atualizado
O Ministério Público Federal (MPF) afirmou nesta quinta-feira (05) que o procurador-geral da República, Augusto Aras, e a coordenadora da Câmara de Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais do MPF, Eliana Torelly, acompanham a investigação da suspeita de crimes ocorridos contra a aldeia Yanomami, em Roraima, e o desaparecimento da comunidade.
“Esclarecer o que realmente aconteceu nesse caso é uma prioridade para o MPF. Todas as providências estão sendo adotadas para que, não apenas os indígenas, mas toda a sociedade receba essas respostas”, afirmou Augusto Aras.
Na última semana, líderes Yanomami denunciaram o estupro e assassinato de uma menina de 12 anos e ao desaparecimento de um menino de quatro anos na semana passada. Garimpeiros são suspeitos pelos crimes.
Alguns dias após a denúncia, a aldeia Yanomami foi incendiada e desde então a comunidade está desaparecida.
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