Adolescente que se passava por médica em Hospital da Capital é apreendida
Jovem usava crachá e jaleco bordado.
• Atualizado
Uma adolescente foi apreendida por se passar por médica no Hospital Celso Ramos, em Florianópolis. Segundo informações da Polícia Militar, ela usava um crachá de médica com nome e foto de outra pessoa e ainda um jaleco com seu nome bordado, o que configura o crime de Falsidade ideológica e Exercício ilegal da medicina, arte dentária ou farmacêutica.
A PM foi acionada pela administração da unidade de saúde, que informou a situação da falsa médica. A irmã da autora informou à guarnição que sua irmã tem problemas psiquiátricos. Ela contou que, no ano passado, a jovem já havia criado uma situação semelhante, se passando por uma profissional da área da moda.
Todos os objetos e documentos usados pela autora da farsa foram apreendidos administrativamente e entregues à Polícia Civil, que seguirá com o caso.
A Secretaria da Saúde de Santa Catarina informou por nota que “a direção do Hospital Governador Celso Ramos acionou a Polícia Militar e tomou todas as demais providências ao flagrar uma jovem que tentava se passar por médica residente da instituição, na tarde desta segunda-feira. O fato está sob investigação das autoridades competentes”.
Acusada de tirar a vida da própria filha de 41 dias vai a júri em junho no Oeste
Os julgamentos na comarca de Chapecó, no Oeste catarinense, retornam no dia 11 de junho e seis júris estão agendados. Entre eles, marcado para o dia 21, às 13h30min, será julgada a mulher acusada pelo homicídio da própria filha bebê de 41 dias. O crime aconteceu por volta de 15h, no dia 23 de junho de 2020, no bairro Efapi. A denunciada teria arremessado a recém-nascida na direção do berço, que bateu com a cabeça na lateral de madeira do móvel.
Na sequência, a mulher teria colocado a vítima no bebê-conforto e ido à casa de uma vizinha. A ré se ausentou por alguns minutos, tempo suficiente para a outra mulher perceber a morte da criança. A acusada responde por homicídio qualificado por motivo torpe com causa de aumento de pena pelo fato de a vítima ser menor de 14 anos.
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