Acidentes com abelhas, vespas e taturanas em crianças são registrados em Chapecó
A vigilância faz um alerta para os pais, para que tomem os devidos cuidados, verificando o ambiente onde a criança está
• Atualizado
Somente em uma semana a Vigilância em Saúde Ambiental da Prefeitura de Chapecó registrou quatro acidentes envolvendo crianças menores de sete anos, que foram picadas por abelhas. Diante disso Vigilância faz um alerta para os pais, para que tomem os devidos cuidados, verificando o ambiente onde a criança está, se há colmeias ou abelhas nas proximidades, se há troncos onde podem se esconder animais peçonhentos e que a criança pode mexer ou até deixar copos com refrigerante ou outros produtos que são atrativos para animais.
De acordo com o biólogo Junir Lutinski, que é da Vigilância Ambiental, um dos acidentes foi causado por um copo com restos de refrigerante, onde uma abelha pousou e, uma criança colocou o copo na boca, sendo picada. Em outro caso uma criança entrou em contato com um enxame de abelhas.
“Neste período é importante os pais estarem atentos pois temos uma maior atividade dos animais, pelas condições climáticas, e um fluxo maior de pessoas visitando áreas verdes, chácaras, áreas rurais, beira de rio, acampando, entre outras atividades realizadas nas férias. Com isso aumenta o risco de acidentes”, disse o biólogo.
Em 2021 foram registrados 94 casos de acidentes com animais peçonhentos, sendo 26 com taturanas ou similares, 38 com aranhas, 15 com abelhas, nove com serpentes, três com vespas e três com escorpiões.
Lutinski recomenda também o uso de repelente, que ajuda a proteger também contra mosquitos, ente eles o Aedes aegypti, transmissor da dengue entre outras doenças.
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