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Alerta da Anvisa

Falsificação de Ozempic e Tysabri: saiba como identificar lote falsificado

Agência determinou a apreensão dos medicamentos utilizados no tratamento de diabetes e esclerose múltipla

• Atualizado

Agência Brasil

Por Agência Brasil

Imagem: Arquivo SCC SBT
Imagem: Arquivo SCC SBT

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) divulgou um alerta, nesta sexta-feira (03), sobre a identificação de lotes falsificados dos medicamentos Ozempic , utilizado no tratamento de Diabetes Tipo 2 e Tysabri, para tratar a esclerose múltipla.

A agência foi comunicada dos lotes falsificados pelas empresas detentoras dos registros do medicamento no país, são elas a Biogen Brasil Produtos Farmacêuticos Ltda, no caso da Tysabri e a Novo Nordisk Farmacêutica do Brasil Ltda, da Ozempic. Por conta da comunicação feita pelas farmacêuticas, a Agência publicou uma medida preventiva (RE 3.945/2023) para determinar a apreensão e a proibição de comercialização, distribuição e uso do medicamento falsificado.

Saiba quais são os lotes falsificados:

  • Tysabri® (natalizumabe), lote FF00336, válido até 01/2026. Segundo a empresa, o referido lote foi produzido apenas para fins institucionais, e não comerciais, e possui características divergentes das constantes no medicamento original, como: erros de ortografia do endereço da empresa responsável pela importação e distribuição do produto no país; diferença na cor da faixa laranja e azul da embalagem; formatação das letras; ausência da inscrição em braille na embalagem.
  • Falsificação do medicamento Ozempic®, lote LP6F832, validade 11/2025. Conforme a Anvisa, o lote não é considerado válido pela empresa e se trata, portanto, de produto falsificado. 
Lotes falsificados de Tysabril | Divulgação/Anvisa

A agência orienta que, em caso de identificação do medicamento falsificado, tanto a população quanto os profissionais de saúde, não devem utilizar o produto e comunicar a farmacêutica detentora do registro. A Anvisa também sugere a comunicação pelo sistema Notivisa (no caso de profissional de saúde) ou por meio do sistema da Ouvidoria, utilizando a plataforma FalaBR  (no caso de pacientes).

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