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Alergia: saiba as principais causas e como prevenir

A alergia é uma das doenças mais frequentes do mundo

• Atualizado

Redação

Por Redação

Imagem Ilustrativa. Foto: Divulgação
Imagem Ilustrativa. Foto: Divulgação

Espirros, coceira, inchaço e irritação na pele estão entre as reações do corpo que indicam que você pode estar com uma das doenças mais frequentes do mundo: a alergia.

As causas são variadas e envolvem o contato do organismo com ácaros, pólen de flores, pelo de animais, contato com insetos, ingestão de alimentos ou medicamentos.

Neste mês, em que se comemora o Dia Internacional dos Portadores de Alergia Crônica (03) e o Dia do Médico Alergista (14), a médica Gisele Abud, diretora técnica da UPA Zona Leste (SP), faz um alerta para a doença, que atinge cerca de 35% da população mundial.

“O primeiro passo é iniciar a investigação para descobrir a causa da alergia. Muitas pessoas têm crises alérgicas de rinite, sinusite, conjuntivite, urticária, dermatite constantemente e desconhecem a origem dessas reações. Por isso, procure um médico para um diagnóstico preciso”, recomenda.

É essencial observar as condições do ambiente em que você está inserido, seja em casa, no trabalho, se há contato com animais, e se você tem histórico de familiares com algum tipo de alergia diagnosticada.

“Após descobrir o que desencadeia as reações, se for alergia respiratória, por exemplo, fique atento à previsão do tempo, se for do ambiente, mantenha o local sempre higienizado. Quem tem alergia a alimentos é importante ler os rótulos dos produtos, e se for a restaurantes, pergunte quais ingredientes são utilizados no preparo da refeição”, recomenda Gisele Abud.

Tratamento

Ao identificar sintomas de alergia, a orientação é que o munícipe procure a policlínica de referência do local de moradia para ser avaliado. Havendo necessidade, pode ser encaminhado para um especialista (alergologista, dermatologista ou pneumologista).

Na UPA, unidade de urgência e emergência, o atendimento é realizado com o objetivo de reduzir os sintomas da alergia e promover mais conforto ao paciente, em especial àqueles que apresentam quadro clínico mais delicado, havendo a possibilidade de realização de exames laboratoriais, a critério médico. Este atendimento, porém, não substitui a necessidade de investigação e acompanhamento periódico da alergia, que deve ser realizado em ambulatórios (policlínicas e/ou Ambesps).

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