Estudos sobre cannabis no tratamento de dor receberão U$ 1 milhão da NFL
Liga de Futebol Americano, responsável pelo Super Bowl, busca soluções para minimizar efeitos sobre atletas
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Os impactos do futebol americano na saúde dos jogadores são conhecidos, e a medicina trabalha lado a lado para minimizá-los. Uma iniciativa da Liga de Futebol Americano dos EUA (NFL) vai pagar um milhão de dólares para dois estudos que investigam o uso da Cannabis para amenizar dores e gerar “neuroproteção” contra as famosas concussões, frequentes no esporte.
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Duas universidades receberão a verba para estudar os dois componentes medicinais presentes na planta, o tetrahidrocanabiol (THC) e o canabidiol (CBD). “Assim como a abordagem mais ampla da liga para saúde e segurança, queremos garantir que nossos jogadores recebam cuidados que reflitam o consenso médico mais atualizado”, disse o médico-chefe da NFL, Allen Sills.
Participam dos estudos duas universiades, a de Regina, no Canadá, e a da Califórnia, em San Diego, Estados Unidos. Segundo a postagem no site da liga, “embora os resultados dos estudos financiados por este programa possam informar estratégias alternativas de gerenciamento da dor, eles não terão impacto sobre a Política e o Programa sobre Substâncias de Abuso”. Sendo assim, jogadores escalados da liga não poderão participar das pesquisas, que serão feitas com “atletas profissionais de elite fora da NFL”.
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