Passagem aérea entre a Serra Catarinense e São Paulo diminui; saiba quanto
O preço teve uma diminuição de quase 50%.
• Atualizado
O voo inaugural da GOL, que ligará a Serra Catarinense a São Paulo a partir de 27 de novembro, registrou uma queda no preço das passagens. Cinco dias após o início das vendas, o valor da passagem para a nova rota, que conecta o Aeroporto de Correia Pinto ao de Congonhas, reduziu de R$ 961,59 para R$ 437,59, uma diminuição de quase 50%.
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O início da venda de passagens aéreas pela GOL aconteceu em 31 de julho, e o preço inicial, de R$ 961,59, foi disponibilizado no site oficial da companhia. A rápida redução de preço reforça um padrão comum no mercado de aviação.
É importante ressaltar que os preços de passagens aéreas são dinâmicos e sofrem oscilações constantes. Os principais fatores que influenciam essas variações incluem a época do ano, a procura, a antecedência na compra do bilhete e até mesmo o dia da semana em que a pessoa deseja voar. As companhias aéreas utilizam algoritmos específicos para monitorar padrões de reserva e prever a demanda, ajustando os preços com frequência para otimizar a ocupação dos voos.
A nova rota, que terá voos três dias por semana (terças, quintas e sábados), é aguardada com expectativa na Serra Catarinense, pois pode impulsionar o turismo e os negócios na região. Enquanto isso, o Aeroporto de Correia Pinto segue em processo de revitalização e modernização, com obras que visam melhorar sua infraestrutura para receber as novas operações.
Plano de aviação regional em Santa Catarina
Em paralelo ao início da nova rota da GOL, o governo de Santa Catarina está planejando a implementação de voos regionais com mini-aviões a partir de 2026. A iniciativa, que pode conectar 24 cidades catarinenses, está sendo elaborada por um grupo de trabalho que avalia rotas, demanda e a viabilidade de preços acessíveis.
A escolha da empresa que operará o serviço será feita por meio de um chamamento público. As formas de subsídio que estão sendo analisadas para viabilizar o projeto incluem a possível participação do Estado como acionista na empresa e a garantia de pagamento de assentos não vendidos. O objetivo é apresentar o plano e definir a empresa ainda neste ano, para que os voos regionais comecem no primeiro semestre de 2026, com potencial de operar em aeroportos como os de Caçador, Curitibanos, Lages, São Joaquim e Videira.
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