Entidades filantrópicas movimentam quase R$2 milhões durante Festa Nacional do Pinhão
O encontro teve como objetivo apresentar o relatório financeiro consolidado do Recanto do Pinhão Aracy Paim 2025
• Atualizado
As entidades filantrópicas que participaram da 35ª Festa Nacional do Pinhão se reuniram na manhã desta quarta-feira (9), no auditório da Fundação Cultural de Lages (FCL), para discutir os resultados dos estandes gastronômicos na Rua Nereu Ramos – a Rua Coberta. O encontro teve como objetivo apresentar o relatório financeiro consolidado do Recanto do Pinhão Aracy Paim 2025, coletar a avaliação das entidades e planejar melhorias para as próximas edições do evento.
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O relatório financeiro divulgado indicou que a arrecadação total das nove entidades participantes atingiu R$ 1.904.857,44. Com despesas que somaram R$ 957.159,27, o lucro líquido registrado foi de R$ 947.698,17. Uma parte significativa desses recursos foi destinada à compra de recursos. Os representantes das entidades informaram que a venda de paçoca de pinhão foi consideravelmente maior do que em anos anteriores, e os preços praticados receberam comentários positivos do público.
Entre os produtos mais vendidos, o ponche e o quentão registraram a maior procura, com quase 37 mil unidades comercializadas. Outros itens com alta demanda foram 21 mil pastéis, 18 mil cachorros-quentes e aproximadamente 13 mil pratos de paçoca de pinhão.
A superintendente da FCL, Carla Cristina Zonatto; a secretária de Turismo, Ana Vieira; e a prefeita de Lages, Carmen Zanotto, estiveram presentes na reunião. Durante a apresentação, Carla Zonatto sugeriu o aumento da variedade de pratos oferecidos pelas entidades para a edição de 2026. Também foi mencionada a possibilidade de realizar visitas técnicas a outros municípios para troca de experiências sobre a organização de grandes eventos.
A prefeita Carmen Zanotto reconheceu o trabalho das entidades e anunciou planos para a 36ª Festa Nacional do Pinhão.
“Será estudado um novo formato para os estandes e, na próxima Festa, teremos a cobertura permanente na Praça João Costa. Como sugestão, as entidades podem oferecer outras opções de comida, como quirera e ‘vaca atolada’, pratos típicos da nossa região, além de variedades em porções maiores e menores. Pensamos em implantar um ponto único de compra, para facilitar o trabalho das entidades e diminuir as filas no caixa, focando apenas na fila de atendimento. E, sem dúvida, vamos manter a rua Nereu Ramos coberta, pois foi o grande diferencial deste ano”
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