STF marca julgamento de Carla Zambelli por porte ilegal de arma
O julgamento será realizado pelo plenário virtual da Corte.
• Atualizado
O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para 21 de março o início do julgamento virtual que pode condenar a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal com emprego de arma de fogo.
Em agosto de 2023, Zambelli virou ré no Supremo pelo episódio em que ela sacou uma arma de fogo e perseguiu o jornalista Luan Araújo, às vésperas do segundo turno das eleições de 2022. A perseguição começou após Zambelli e Luan trocarem provocações durante um ato político no bairro dos Jardins, em São Paulo.
O julgamento será realizado pelo plenário virtual da Corte, modalidade na qual os 11 ministros inserem os votos no sistema eletrônico e não há deliberação presencial. A sessão virtual está prevista para ser encerrada no dia 28 deste mês.
O processo foi liberado hoje para julgamento pelo relator, ministro Gilmar Mendes. A revisora da ação penal é a ministra Cármen Lúcia. A Agência Brasil entrou em contato com a defesa de Carla Zambelli e aguarda retorno.
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Paulo Bornhausen defende os projetos que organizarão o futuro de SC
O secretário Paulo Bornhausen (Articulação Internacional e Projetos Estratégicos) afirmou que o governador Jorginho Mello (PL) quer organizar o futuro do Estado e a mobilidade ganha prioridade com uma visão do todo dos projetos para. Deu um exemplo: o retorno do Plamus, com recurso do Banco Mundial, para trazer o BRT (Bus Rapid Transit, em inglês, ou tráfego rápido via ônibus) ou VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) para atenuar os problemas do setor. Bornhausen concedeu uma entrevista ao SCC Meio-Dia aos jornalistas Soledad Urrutia e Roberto Azevedo.
O secretário destacou, em outra frente, a obra do túnel submerso entre Navegantes e Itajaí, o secretário informou que, depois de assegurados os recursos, o que vale para o governo do Estado é a forma de saber fazer dentro da perspectiva de cada região. O que é necessário, alerta Bornhausen, é a organização, que leve em consideração a história de cada região catarinense e que o usuário, o morador local, indique o melhor caminho, pois conhece o problema de perto.
Neste contexto, o secretário explica que há regiões que ainda podem planejar e fazer em médio e longo prazo; regiões que não têm mais o médio prazo, mas ainda conseguem fazer; e regiões que não têm nem mais o curto prazo, acabou. “O triângulo de ouro, como chamo, que é Joinville, Blumenau e Florianópolis, está totalmente colapsado” no quesito mobilidade. Ele precisa tratado rapidamente, e o que o governador quer são projetos que resolvam os gargalos o mais rápido possível.
Coluna de Roberto Azevedo.
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