Jorginho Mello cobra túnel do Governo Federal após explosão de caminhão de combustível na BR-101
Um caminhão de combustível explodiu, na tarde deste domingo (06), na BR-101 em Palhoça, Grande Florianópolis
• Atualizado
O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL) cobrou do Governo Federal o túnel na BR-101, em Palhoça, na região do Morro dos Cavalos, após um caminhão de combustível tombar e explodir na região, atingindo 24 veículos, deixando feridos e interditando totalmente a rodovia no domingo (06).
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Através das redes sociais, o governador comunicou: “Vou ser chato no tema, mas já passou da hora do Governo Federal resolver o túnel da região!”. “Quando falo em assumir rodovia federal é por conta disso: negligência e demora para uma solução na região!”.
Nosso Corpo de Bombeiros Militar combateu o incêndio e agora trabalha para retirada dos veículos no Morro dos Cavalos. Vou ser chato no tema, mas já passou da hora do Governo Federal resolver o túnel da região! pic.twitter.com/x1oe6WWOA6
— Jorginho Mello (@jorginhomello) April 6, 2025
Caminhão de combustível tomba e explode na BR-101
Um caminhão de combustível explodiu, na tarde deste domingo (06), na BR-101 em Palhoça, Grande Florianópolis. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a carreta tombou no km 233 da rodovia.
De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC), 21 carros e três carretas pegaram fogo no acidente, que deixou também cinco vítimas feridas: o motorista e esposa com queimaduras em membros superiores e inferiores, foram deslocadas para a UPA da Pinheira, e outras três vítimas de queimaduras foram deslocadas pela ambulância da Autopista.
O trânsito ficou totalmente interditado nos dois sentidos (Porto Alegre/Curitiba).
Vídeo mostra momento em que caminhão de combustível tomba e explode na BR-101; assista:
BR-101 tem trânsito liberado
O trânsito na BR-101 passou por uma grande lentidão, mas foi liberado por volta das 5h desta segunda-feira (07), em Palhoça, na Grande Florianópolis. Apesar da liberação, o trânsito segue bastante lento nos dois sentidos da via.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a operação de remoção dos veículos precisou ser feita com extrema cautela devido ao risco representado pela carga inflamável envolvida no acidente.
A complexidade da situação exigiu atenção redobrada das equipes de emergência e contribuiu para a longa duração da ocorrência.
De acordo com a concessionária Arteris, por volta das 6h, havia uma fila de 11 quilômetros no sentido Curitiba e 18 quilômetros no sentido Porto Alegre. A recomendação para os motoristas é que evitem a região e busquem rotas alternativas até que o tráfego seja totalmente normalizado.
As causas do acidente ainda não foram divulgadas. A PRF segue monitorando o tráfego no local.
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