Geral Compartilhar
PROCEDIMENTO É LONGO

Enquanto Bolsonaro opera, aliados fazem oração em frente ao hospital

O procedimento, considerado longo e complexo, é o sétimo relacionado às complicações da facada sofrida em 2018

• Atualizado

Redação

Por Redação

Enquanto Bolsonaro opera, aliados fazem oração em frente ao hospital. – Foto: Internet/Reprodução
Enquanto Bolsonaro opera, aliados fazem oração em frente ao hospital. – Foto: Internet/Reprodução

Enquanto o ex-presidente Jair Bolsonaro passava por uma cirurgia delicada neste domingo (13), um grupo de apoiadores se reuniu em frente ao Hospital DF Star, em Brasília, para orar e prestar apoio. O procedimento, considerado longo e complexo, é o sétimo relacionado às complicações da facada sofrida em 2018.

A movimentação na frente do hospital foi discreta, com cerca de 15 pessoas no local durante a manhã, a maioria com roupas verde e amarela e bandeiras do Brasil.

Alguns influenciadores bolsonaristas também compareceram, transmitindo imagens e mensagens de apoio ao ex-presidente nas redes sociais. À tarde, o grupo realizou orações em frente à unidade de saúde.

Apesar do simbolismo da cena, o número de pessoas reunidas foi pequeno e não houve necessidade de reforço policial, conforme o SBT News.

Estado de saúde de Bolsonaro

Internado desde a noite de sábado (12), após ser transferido de Natal (RN), Bolsonaro foi diagnosticado com uma suboclusão intestinal — uma obstrução parcial do intestino.

Por conta disso, os médicos optaram por uma laparotomia exploradora, procedimento que visa remover aderências intestinais e reconstruir a parede abdominal.

“A equipe médica nos informou que será uma cirurgia longa, pois ele está com muitas aderências”, publicou Michelle Bolsonaro nas redes sociais.

O pastor Silas Malafaia, aliado próximo do ex-presidente, também comentou o caso. “Até aqui, tudo ocorrendo bem. Ainda faltam, aproximadamente, 4 horas para o término da sua cirurgia. Vamos continuar em oração para que ele tenha uma recuperação completa e total”, disse Malafaia.

A laparotomia é considerada uma cirurgia de risco, especialmente em pacientes com histórico de múltiplas intervenções abdominais, como Bolsonaro.

As chamadas aderências intestinais são formações de tecido cicatricial que dificultam o funcionamento do intestino, exigindo procedimentos invasivos para correção. Com isso, Bolsonaro soma sete cirurgias desde a facada de 2018.

*As informações são do SBT News.

Quer receber notícias no seu whatsapp?

EU QUERO

Ao entrar você esta ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

Fale Conosco
Receba NOTÍCIAS
Posso Ajudar? ×

    Este site é protegido por reCAPTCHA e Google
    Política de Privacidade e Termos de Serviço se aplicam.