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O futuro

Humanos podem ser imortais até 2030, diz ex-engenheiro do Google

Para o futurista Ray Kurzweil, humanidade terá meios para combater envelhecimento e doenças

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SBT News

Por SBT News

Imagem Ilustrativa. Foto: Pixabay (banco de imagens)
Imagem Ilustrativa. Foto: Pixabay (banco de imagens)

Faltam 7 anos para a humanidade passar por uma nova revolução nunca vista, será o momento em que o homem poderá alcançar a imortalidade. A previsão vem do inventor e futurista Ray Kurzweil, que é um pioneiro na área de inteligência artificial.

Foto: Divulgação/Kurzweil.ai, via SBT News

O cientista da computação de 75 anos acredita que em 2030 os humanos terão tecnologia e meios para combater o envelhecimento e as doenças por meio de robôs microscópicos, nanorrobôs, que poderão ser injetados na corrente sanguínea, em corpos humanos, para curar doenças ao nível celular, como, por exemplo, o câncer. E isso já ocorre, engenheiros médicos já trabalham nessa nova tecnologia. Além disso, o especialista acredita que a humanidade será melhor com o uso dos nanorrobôs, com mais qualidade de vida.

“Nós vamos ser capazes de atender às necessidades físicas de todos os seres humanos. Vamos expandir nossas mentes e ter mais neocórtex. Vamos ser mais engraçados e melhores na música. Vamos ser mais sexy. Nós realmente vamos aprimorar todas as coisas que valorizamos nos seres humanos em um grau maior”, explica o engenheiro.

Várias previsões acertadas

Ele, que já foi alto executivo e cientista do Google em 2012, trabalhando em projetos que envolvem o aprendizado de máquina e processamento de linguagem.

Autor de livros futuristas, ele escreveu obras como “A Singularidade está Próxima”, onde Kurzweil prevê que até 2045, a inteligência artificial superaria a inteligência de todos os humanos e este seria o momento da inteligência humana se fundir com a inteligência artificial, levando a um novo passo de evolução da espécie. 

Já fez 147 previsões assertivas, ou seja, realmente aconteceram, chegando a marca de 86% de precisão. 

Em 1990, Kurzweil previu vitória de um computador sobre o melhor jogador de xadrez o mundo, quando em 1997, o campeão mundial russo, Garry Kasparov perdeu uma partida para o computador Deep Blue, da IBM.

Além disso, o cientista previu também que até 2029, uma inteligência artificial pode superar um teste computacional de Turing, se referindo a computadores que podem pensar como humanos.

Foram previstos também uso generalizado de laptops, além de reforçar que os computadores atuais, com valor de US$ 1 mil, já teriam a capacidade de armazenamento semelhante a de um cérebro humano.

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