Banco Central aponta baixa adesão do Pix Saque e Troco
Florianópolis é a terceira cidade do país que mais utilizou as duas modalidades de PIX
• Atualizado
Lançados em novembro de 2021, o Pix Saque e Pix Troco foram pouco utilizados pela população brasileira, de acordo com o Banco Central. Entretanto, embora com um índice bem pequeno, Florianópolis é a terceira cidade do país que mais utilizou as duas modalidades de PIX, atrás somente de São Paulo e Porto Alegre, que lidera o ranking.
Entenda:
Para a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina, hábito e segurança foram fatores determinantes para a baixa adesão do comércio, além da baixa procura pelo serviço por parte da população.
Entenda como funciona:
Pelo Pix Saque, a população pode sacar dinheiro em estabelecimentos comerciais. E, para isso, não precisa fazer compra no local. A loja vai funcionar como um “agente de saque”. Já o Pix Troco – como o próprio nome diz – vai permitir que o consumidor passe um valor a mais pelo produto e pegue o troco em dinheiro.
E isso vai vale para qualquer estabelecimento comercial, pessoas jurídicas prestadoras de serviço auxiliares a serviços financeiros e correspondentes no país. A adesão, por parte do comerciante, é opcional. E o agendamento não será permitido: só vale para operações feitas na hora.
O lojista que oferecer esse serviço vai receber de R$ 0,25 a R$ 0,95 por operação. O valor pode ser negociado com o banco em que ele tem conta. E tem um limite também: o Pix Saque e o Pix Troco não podem ser superiores a R$ 500 durante o dia, ou seja, das 6h às 20h, segundo o Banco Central, nem maior que R$ 100 no período noturno.
O cliente tem direito a fazer oito transações do tipo por mês de graça. A partir da nona, pode ser cobrada uma tarifa.
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