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Resgate

Macaco-prego é resgatado na zona rural de SC após sofrer ferimentos

Segundo a CPMA, o filhote de macaco-prego (Sapajus nigritus) foi prontamente resgatado

• Atualizado

Redação

Por Redação

Imagem: Polícia Militar de Santa Catarina
Imagem: Polícia Militar de Santa Catarina

Moradores de Linha Cedro, zona rural de Ibicaré, encontraram um macaco-prego ferido na tarde desta segunda-feira (22) e acionaram a Polícia Militar Ambiental (CPMA) para resgatá-lo.

Segundo a CPMA, o filhote de macaco-prego (Sapajus nigritus) foi prontamente resgatado e encaminhado para cuidados veterinários urgentes. Durante a avaliação inicial, o veterinário constatou que o animal apresentava uma fratura e um ferimento perfurante no ombro. A origem dessas lesões ainda não foi esclarecida, mas será investigada após os exames necessários.

Veja o vídeo:

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Polícia interrompe criação ilegal de galos, fecha local de rinha e recupera 36 aves em Lages

Por Rádio Clube

A Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), por meio do Comando de Polícia Militar Ambiental (CPMA), interrompeu uma criação ilegal de galos em situação de maus tratos em Lages. Durante a ocorrência, os policiais fecharam um local de rinha e recuperaram 36 aves.

O mandado de busca e apreensão foi dado pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Lages. No local foram encontrados e apreendidos esporas plásticas, apetrechos “caneleira” e capas para transporte com a inscrição “Galo Combate”. Além disto, foi localizado um “rinhador”, com diâmetro de três metros, uma estrutura de “rinhador”, de mesmo diâmetro, e um aparelho celular.

Na parte externa existia um lugar específico para criação dos galos de raça Mura Brasileiro, possuindo 36 galos em baias separadas e, em outro local, oito baias com quatro galos, sendo que alguns animais apresentavam mutilações e lesões comuns a galos de briga, como nas cristas e nas barbelas.

O envolvido apresentou um certificado de criador da raça Galo Mura Brasileiro, expedido pela Associação Catarinense dos Criadores e Preservadores de Aves de Raça Combate, com validade até 03/2025. A guarnição acionou a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) para fiscalização, sendo verificado que o envolvido não possuía o cadastro para a criação dos animais junto à Cidasc e a propriedade fiscalizada é localizada em perímetro urbano, sem autorização.

Diante dos fatos e os indícios que as aves são utilizadas na prática ilegal de rinha de galo, a Polícia Militar Ambiental e a Cidasc realizaram os procedimentos pertinentes conforme legislação ambiental em vigor.

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