Guerra na Ucrânia Compartilhar
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Vídeo: prédio de prefeitura de Kharkiv é bombardeado por míssil

Segundo o jornal inglês "The Guardian", o ataque foi uma tentativa de matar o governador local.

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SBT News

Por SBT News

Prédio em Kharkiv, segunda maior cidade da Ucrânia, após ataque | Foto: Reprodução/Ministério da Defesa (Facebook)
Prédio em Kharkiv, segunda maior cidade da Ucrânia, após ataque | Foto: Reprodução/Ministério da Defesa (Facebook)

O prédio da Prefeitura de Kharkiv, segunda maior cidade da Ucrânia, foi bombardeado por um míssil russo, de acordo com um vídeo publicado pelo Ministro das Relações Exteriores do país, Dmytro Kuleba na terça-feira (1º). 

Em mais um dia da escalada da guerra, entrando no sexto dia, Kuleba afirmou que bairros residenciais da cidade foram atingidos e que “Putin é incapaz de quebrar a Ucrânia. Ele comete mais crimes de guerra por fúria e assassina civis inocentes”.  

De acordo com o Ministério da Defesa ucraniano, seis pessoas ficaram feridas no ataque, sendo uma criança. Outros prédios civis foram atingidos: um teatro e uma parte de um conjunto residencial. Ainda segundo a pasta, 24 incêndios causados por bombardeios foram controlados no dia. 

Segundo o jornal inglês “The Guardian”, o ataque foi uma tentativa de matar o governador local.

O governador regional Oleg Synegubov condenou o ataque “com sinais claros de genocídio”, considerando que as tropas de Vladmir Putin usaram armas proibidas em um local sem infraestrutura militar. 

União Africana demonstra preocupação com racismo na fronteira da Ucrânia 

O atual presidente da União Africana e de Senegal, S.E. Macky Sall, e o presidente da Comissão da União Africana, S.E. Moussa Faki Mahamat, expressaram, nesta segunda-feira (28), preocupação em torno da dificuldade enfrentada por cidadãos originários do continente africano para atravessar a fronteira ucraniana em segurança. Desde o início da guerra com a Rússia, vídeos em que eles narram dificuldades para deixar o país se espalharam nas redes sociais. 

Os presidentes lembraram que todos têm o direito de cruzar as fronteiras durante um conflito, independentemente da nacionalidade ou identidade racial. Para os líderes, relatos de que a saída da Ucrânia estaria sendo negada aos cidadãos africanos seria inaceitável e racista. 

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