Calor escaldante: vamos viver o mês mais quente de toda a história, aponta NASA
Especialistas da NASA preveem que a temperatura pode aumentar ainda mais em 2024
• Atualizado
O mês de julho deve ser o mais quente da história. A afirmação foi feita nesta semana, pela NASA – Observações meteorológicas da agência americana. O período será marcado como o mais quentes de “centenas, senão milhares de anos”, disse o climatologista-chefe Nasa, Gavin Schmidt – já prevendo que, no próximo ano, as temperaturas podem aumentar ainda mais.
Endossando as afirmações da NASA, autoridades da União Europeia UE e da Universidade do Maine, nos Estados Unidos, que combinam os dados coletados por satélites, aviões, drones, e navios.
Leia Mais
“Estamos vendo mudanças sem precedentes no mundo todo. As ondas de calor que vemos nos EUA, na Europa e na China estão quebrando recordes”, concluiu Schmidt.
Para além do El Niño
O especialista afirmou ainda que os defeitos não podem ser destinados apenas ao fenômeno – ele é só o início das transformações climáticas. “O que estamos vendo é o calor geral, praticamente em todos os lugares, principalmente nos oceanos. Temos visto temperaturas recordes na superfície do mar, mesmo fora dos trópicos, há muitos meses”, concluiu o climatologista.
- Câmara aprova urgência de projeto que proíbe cobrança de bagagem de mão
- STF reabre inquérito contra presidente do PL por crimes contra a democracia
- Senado deve propor mudanças no projeto de isenção do Imposto de Renda
- Entenda por que você não deve guardar sobras de arroz cozido para o dia seguinte
- Blumenau quer transformar café da manhã alemão Frühstück em patrimônio cultural
>> Para mais notícias, siga o SCC10 no Twitter, Instagram e Facebook.
Quer receber notícias no seu whatsapp?
EU QUERO