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ENTENDA

Suzane von Richthofen vai parar no Serasa por dívida com o INSS

O valor se refere à pensão que recebeu entre 2002 e 2004, após a morte dos pais

• Atualizado

Redação

Por Redação

Suzane von Richthofen vai parar no Serasa por dívida com o INSS. – Foto: Internet/Reprodução
Suzane von Richthofen vai parar no Serasa por dívida com o INSS. – Foto: Internet/Reprodução

Suzane von Richthofen teve o nome incluído no Serasa após uma dívida de R$ 52.993,30 com a Receita Federal. O valor se refere à pensão do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que ela recebeu entre 2002 e 2004, após a morte dos pais — crime pelo qual foi condenada. A Justiça tenta recuperar o dinheiro, mas não encontra bens no nome dela.

A cobrança foi determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2023, quando a ministra Cármen Lúcia decidiu que Suzane deveria devolver aos cofres públicos R$ 44.500 referentes ao benefício.

O Ministério Público Federal (MPF) argumentou que não fazia sentido que ela fosse financeiramente beneficiada pelo assassinato dos próprios pais. No entanto, Suzane alegou que já havia gastado todo o dinheiro.

Justiça tenta recuperar dinheiro

Desde então, a Justiça Federal tem enfrentado dificuldades para localizar bens no nome de Suzane. Foram realizadas buscas patrimoniais nos sistemas Bacenjud, Renajud e Infojud, que permitem rastrear contas bancárias, veículos e imóveis, mas nada foi encontrado.

Com isso, a dívida foi inscrita na Dívida Ativa da União e o nome de Richthofen entrou nos cadastros de inadimplentes.

Mesmo com o nome negativado, Suzane von Richthofen conseguiu, em 2024, um financiamento pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para cursar faculdade em uma instituição privada.

A última movimentação do processo ocorreu em 14 de fevereiro de 2025, quando a Justiça reafirmou a cobrança e manteve a busca por bens que possam ser bloqueados.

O que dizem os órgãos responsáveis?

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) afirmou que a cobrança da dívida é responsabilidade da Receita Federal. Já a Receita disse que não comenta casos específicos devido ao sigilo fiscal.

*As informações são do portal Metrópoles.

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