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Greve

Prefeito de Florianópolis diz que vai pagar o piso aos professores

A fala teria sido dita por Loureiro na manhã desta quarta-feira (9), durante a reunião da Frente Nacional dos Prefeitos.

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Reprodução.
Foto: Reprodução.

O prefeito de Florianópolis Gean Loureiro disse que vai pagar o piso dos profissionais da educação já na próxima folha de pagamento da rede municipal de ensino, conforme informação da Secretaria de Educação de Florianópolis.

A fala teria sido dita por Loureiro na manhã desta quarta-feira (9), durante a reunião da Frente Nacional dos Prefeitos.

A fala vem após os trabalhadores da saúde, da assistência social, da educação e de outros setores da prefeitura entrarem em greve por tempo indeterminado. O Sintrasem fez assembleia na tarde dessa quarta-feira (09), onde oficializou a decisão.

Se o ajuste for feito, os profissionais da educação vão receber o novo valor de R$ 3.845,63, reajustado pelo presidente Jair Bolsonaro.

Segundo a Prefeitura de Florianópolis, a regularização do último piso salarial dos profissionais da educação está sendo cumprido desde janeiro, conforme acordo com a categoria no final do ano passado. A administração municipal também diz que atualização do aumento do piso entrou em vigor pelo Governo Federal há cinco dias, e o reajuste será feito no próximo mês, já que a folha de pagamento mais recente já está finalizada e os salários pagos.

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Servidores de Florianópolis declaram greve por tempo indeterminado

Os trabalhadores da saúde, da assistência social, da educação e de outros setores da PMF entraram em greve por tempo indeterminado em assembleia massiva na tarde dessa quarta-feira (09).

A categoria está mobilizada contra, segundo eles, a política de desmonte do serviço público tocada pelo prefeito Gean Loureiro. Segundo a o Sintrasem “Essa série de ataques brutais retira direitos dos trabalhadores, precariza os serviços e piora o atendimento à população”.

Ainda de acordo com Sintrasem “o Prefeito Gean insiste em sua política brutal de privatização que pune o povo e os trabalhadores da cidade. Deste 2017, quando assumiu o cargo, suas investidas têm o mesmo objetivo: desvalorizar os trabalhadores e quebrar o serviço público para fazer a população acreditar que a privatizar e terceirizar são a solução”.

Segundo, a categoria os profissionais estão sem reajuste há dois anos e com uma média salarial abaixo de outros municípios da região.

“Na educação, o prefeito se recusa a cumprir o nosso acordo coletivo e também a Lei Federal 11.738/2022, que determina o pagamento do Piso Nacional da Magistério aos trabalhadores da educação nos estados e municípios”, afirma Sintrasem.

Os profissionais acusam o prefeito de destinar recursos da prefeitura para SOMAR Floripa, entidade que, segundo eles seria comandado pela esposa do prefeito.

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