Operações destroem construções irregulares por SC
Operações de demolição e autuação aconteceram nesta semana no Estado
• Atualizado
Diversas operações de demolição e autuação aconteceram nesta semana em Santa Catarina, entenda. Em nova fase, nesta quarta-feira (05), a Operação Solo Legal demoliu 13 construções irregulares na região sul, em Florianópolis.
Com parceria de órgãos da Prefeitura de Florianópolis, como a Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Militar Ambiental, Polícia Científica, a operação ainda conta com a ajuda Casan e Celesc.

Além de demolir 13 imóveis, cinco foram embargados e outros dez foram alvos de infração no Ribeirão da Ilha. Também foi constatado que algumas construções estavam em Áreas de Preservação Permanente (APP).
Construção irregular é demolida em São José

Nesta quarta-feira (05), uma construção à beira-mar no bairro Ponta de Baixo, em São José, foi demolida após uma denúncia à Secretaria de Urbanismo e Serviços Públicos (Susp).
“Houve uma denúncia e fomos fiscalizar. Constatada a irregularidade, os fiscais da Susp prontamente demoliram o local”, disse o secretário adjunto da Susp, Michael Pedro Rosanelli.
Segundo a prefeitura, a obra estava em uma área de preservação ambiental e foi considerada irregular pela Susp.
Procon autuou 31 corretores de imóveis em Itapema

O Procon/SC e o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Santa Catarina (CRECI-SC) realizaram nesta terça-feira (04) uma operação autuou 31 corretores de imóveis em Itapema.
A ação se deu por conta de atuações ilegais dos corretores, como anúncios online, perfis em redes sociais e registros comerciais.
A diretora do Procon/SC, delegada Michele Alves disse: “O que se busca é garantir ao consumidor que profissionais habilitados possam prestar seus serviços com informações claras e precisas. Se um corretor não tem habilitação específica ele acaba passando falta de credibilidade porque é uma negociação de alto valor. Há muitos empreendimentos irregulares que estão sendo comercializados sem uma legalização do poder público. O PROCON/SC atua quando há falta de comunicação adequada ou propaganda enganosa ao consumidor”.
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*Sob supervisão do editor do Pedro Corrêa
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