Curitibanos adota medidas para cães de rua; saiba mais
A partir desta quinta-feira (28), abrigos para animais não serão mais permitidos em calçadas e espaços públicos
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Uma reunião foi realizada nesta última sexta-feira(21), com representantes do Ministério Público, órgãos municipais, entidades e sociedade civil, a Prefeitura de Curitibanos definiu novas regras e ações relacionadas aos cães de rua na cidade.
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A partir desta quinta-feira (28), abrigos para animais não serão mais permitidos em calçadas e espaços públicos, devendo ser colocados dentro das casas ou terrenos. Cães com comportamento agressivo que circulam no centro da cidade, serão castrados e identificados.
A Secretaria de Agricultura, através do Departamento de Bem-Estar Animal, promoverá campanhas de orientação sobre a alimentação de animais em vias públicas. Além disso, a prefeitura se comprometeu a realizar pelo menos 2 mil castrações por ano.
As medidas visam equilibrar o bem-estar animal com as demandas da comunidade.
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Epagri estuda reaproveitamento do bagaço da maçã para alimentar gado em Lages
A Epagri de Lages está desenvolvendo um estudo inovador para utilizar o bagaço da maçã na alimentação de gado de corte. A pesquisa, conduzida pelas zootecnistas Vanessa Ruiz Fávaro e Ângela Fonseca Rech, visa transformar um resíduo industrial em uma solução nutritiva e economicamente para os produtores locais.
Com a colheita da maçã em pleno andamento na Serra Catarinense, a Epagri busca soluções para o aproveitamento do bagaço, o bagaço da maçã fornece muita energia e carboidratos, mas tem pouca proteína. A ideia é utilizá-lo como complemento na dieta do gado, especialmente em períodos de escassez de pastagem, como o outono.
O uso de bagaço da maçã na alimentação animal traz benefícios tanto para os produtores quanto para o meio ambiente. Para os produtores, representa uma alternativa mais barata e acessível aos alimentos tradicionais. Para a indústria, é uma forma de dar um destino adequado a um resíduo que, se descartado incorretamente, pode causar danos
As pesquisadoras da Epagri recomendam a conservação do bagaço na forma de silagem, um processo que garante a qualidade do alimento por até um ano.
A pesquisa da Epagri, que conta com o apoio da Fapesc e da empresa TC Agronegócios, tem como objetivo principal fornecer informações técnicas aos produtores sobre o uso do bagaço da maçã na alimentação animal.
O objetivo das zootecnistas é que, em 2026, seja publicado um boletim didático com orientações sobre o manejo da silagem e a dieta adequada para cada tipo de animal.
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