Bolsonaro tem boa evolução após cirurgia, mas segue internado na UTI
No comunicado, os médicos informaram que Bolsonaro está sem dor, sem sangramentos ou outras intercorrências
• Atualizado
Após mais de 48 horas da cirurgia para tratar uma obstrução intestinal, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) segue internado na UTI do Hospital DF Star, em Brasília. De acordo com boletim médico divulgado nesta quarta-feira (16), o quadro é de “boa evolução clínica”, mas ainda sem previsão de alta.
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Bolsonaro segue na UTI
No comunicado, os médicos informaram que Bolsonaro está sem dor, sem sangramentos ou outras intercorrências. Ele continua realizando fisioterapia motora e respiratória e, por recomendação da equipe médica, ainda não pode receber visitas.
“Encontra-se com boa evolução clínica, sem dor, sangramentos ou outras intercorrências. Mantém programação de fisioterapia motora (caminhada fora do leito) e respiratória. Persiste a recomendação de não receber visitas e não há previsão de alta da UTI”, diz o boletim assinado por seis médicos, incluindo o cirurgião-chefe Cláudio Birolini e os cardiologistas Leandro Echenique e Brasil Caiado.
Nas redes sociais, Bolsonaro publicou uma foto sentado em uma cadeira do hospital e agradeceu o apoio que tem recebido. “Agradeço, de coração, todas as orações, mensagens e o carinho de todos vocês. Seguimos firmes, com fé e confiança na recuperação”, escreveu ele na legenda.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro também se pronunciou e explicou o motivo das restrições a visitas.
“O presidente continua recebendo apenas visitas da família. Por enquanto, não estamos fazendo exceções e agradecemos a compreensão de todos”, afirmou. Ela comentou ainda que o deputado federal Zucco (PL-RS) esteve na recepção do hospital, mas “não chegou a subir”.
Motivo da internação
Bolsonaro foi transferido para Brasília no último sábado (12), após sentir fortes dores abdominais durante uma viagem ao Rio Grande do Norte.
Os exames identificaram uma obstrução parcial no intestino, e a cirurgia foi indicada após o insucesso do tratamento clínico inicial. Essa foi a sétima cirurgia realizada desde o atentado a faca sofrido durante a campanha eleitoral de 2018.
*As informações são do SBT News.
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