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Azeite extravirgem tem venda proibida por irregularidades; saiba qual marca

Produtos com aditivos proibidos e contaminação também foram retirados do mercado

• Atualizado

Redação

Por Redação

SBT News

Por SBT News

Azeite extravirgem tem venda proibida por irregularidades; saiba qual marca  | Foto: iStock
Azeite extravirgem tem venda proibida por irregularidades; saiba qual marca | Foto: iStock

O governo proibiu a venda de todos os lotes do azeite extravirgem da marca Vale dos Vinhedos. A decisão foi tomada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e publicada no Diário Oficial da União na segunda-feira (7).

Essa é a 20ª marca de azeite com restrições em 2025. Metade delas foi proibida pela Anvisa, e as outras 10 tiveram lotes suspensos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

De acordo com a Anvisa, o azeite Vale dos Vinhedos tem origem desconhecida, o rótulo não está regularizado, e o produto é importado por uma empresa com CNPJ suspenso.

A associação que administra a região chamada Vale dos Vinhedos disse que não tem nenhuma relação com esse azeite e que está avaliando o caso. Segundo a associação, o nome “Vale dos Vinhedos” é uma indicação exclusiva para vinhos produzidos na região, e o uso desse nome em outros produtos, como azeite, não é permitido.

Além do azeite, a Anvisa proibiu a venda do molho de alho Qualitá (lote 29), que tem um aditivo proibido para esse tipo de alimento. Também suspendeu a polpa de morango De Marchi (lote 09437-181), por conter sujeira, e o champignon Imperador (lote 241023CHI), que passou do limite permitido de conservante.

Nenhuma das empresas envolvidas respondeu ao pedido de contato do SBT até a publicação da matéria.

Para evitar esses problemas, a Anvisa e o Ministério da Agricultura têm intensificado a fiscalização dos alimentos vendidos no país. A Anvisa verifica questões sanitárias, como a qualidade e a rotulagem dos produtos. Já o Ministério da Agricultura combate fraudes, como a mistura de azeite com outros óleos. Quando os produtos são irregulares, eles são retirados das prateleiras e o consumidor pode receber ressarcimento.

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