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Neurodiversidade

Web Summit Rio: Saiba como tecnologia pode auxiliar crianças com autismo

Com auxílio da tecnologia, startup impacta mais famílias criando caminhos para orientação parental online

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: August de Richelieu | Pexels | Banco de Imagens
Foto: August de Richelieu | Pexels | Banco de Imagens

A neurodiversidade é um tema em ascensão, mas poucas pessoas comentam sobre ela no âmbito dos negócios. Além disso o Transtorno do Espectro do Autismo vem ganhando atenção, pois os diagnósticos estão mais acessíveis e as informações sobre os sintomas estão tomando conta das redes sociais, chegando ao conhecimento das pessoas. Assim, não se trata de moda, mas de acessibilidade ao diagnóstico.

Se antes as crianças não recebiam assistência, agora escolas e famílias estão atentas e procurando aprender sobre o tema para verdadeiramente praticar a inclusão. No Web Summit Rio, não encontrei palestras sobre o tema, mas encontrei uma startup cuja solução atende famílias com crianças autistas.

Da esquerda para a direita estão Nikole, psicóloga da Genial Care, Tatiana Takimoto, mulher Acate, e sua sócia Renata Rocha

A Genial Care nasceu porque o fundador quando criança passou por situações de bullying devido à falta do diagnóstico. Nikole, psicóloga que trabalha na empresa, explica que através da intervenção transdisciplinar e orientação parental alinhadas a tecnologia própria, a Genial Care cria caminhos extraordinários para crianças com autismo e suas famílias. A família ganha em bem-estar, a criança se desenvolve melhor e a empresa alcança seu propósito de impacto, melhorando o desenvolvimento das crianças com o Transtorno do Espectro do Autismo.

Confira a entrevista:

Publicação Por Tatiana Takimoto

Web Summit Rio e a escolha do Brasil

Essa será a primeira vez que o evento ocorre fora da Europa, e são esperados mais de 500 investidores e 750 startups. Anteriormente, o evento costumava acontecer em Lisboa, em Portugal.

Entre os palestrantes, estarão representantes de empresas de tecnologia de diferentes setores, como Airbnb, Google, GitHub, QuintoAndar e Nubank, além de veículos de mídia, movimentos sociais e organizações do terceiro setor.

A escolha de abrir o horizonte de Portugal para o Brasil se deu pelo crescimento gigantesco da indústria brasileira de tecnologia e startups. O país ultrapassou 20 empresas unicórnios, empresas avaliadas em mais de um bilhão de dólares antes de abrir seu capital em bolsas de valores, ou seja, antes de realizar o IPO. Outro ponto que influenciou na decisão do Brasil sediar o evento foi do Rio de Janeiro ser uma das principais cidades hub na América Latina. 

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